Latam Brasil foca na área de Mice com reestruturação
Um dos focos principais da Latam Brasil no momento é a área de Mice, que teve sua área reestruturada e conta com cerca de 100 iniciativas nos últimos 12 meses
O Grupo Latam vem investindo bastante em suas aeronaves e serviços. Foram US$ 400 milhões em retrofrit para transformar os interiores e a experiência a bordo de mais de 200 aviões, aproximadamente dois terços de sua frota global. A experiência do cliente também está no cerne, com melhorias no sistema de entretenimento, wi-fi em toda a frota operada pelo Brasil até 2020, entre outras melhorias.
Um dos focos principais da empresa no Brasil no momento é a área de Mice, que acaba de ter seu departamento reestruturado e conta com cerca de 100 iniciativas nos últimos 12 meses. Ampliação de equipe – que agora possui 60 pessoas dentro do núcleo –, melhoria de processos e de KPI, entender os potenciais de cada cliente e o que eles valorizam mais estão entre elas. O segmento, inclusive, representa algo como 5% das vendas Latam Brasil e a expectativa é que chegue a 7% até o fim do ano.
“Nosso objetivo é a melhora contínua, questionar se está funcionando, o que precisamos ajustar. Com essas reestruturações, unimos o pessoal que já possui expertise em campo e produto, com uma nova pessoa que vem junto de um time de processos”, conta a gerente do Núcleo de Negócio da Latam Brasil, Camila Belinelli.
A nova pessoa é Valteir de Paula Junior, há quatro anos na companhia, que vem de vendas para a área de negociação e está há sete meses como coordenador de Mice & Charter. Com muitos produtos, com frentes e ativações diferentes, é preciso focar na estruturação de processos e segmentação de clientes.
“Para Mice, temos as seguintes opções: fretamento, cujo voo não precisa estar publicado na malha da Latam, pode ser em um horário e rota que não existem; fechamento, fechando as aeronaves dos voos regulares; bloqueio de grupo a partir de nove passageiros; e transportadora aérea oficial, cuja opção cria um promocode especial”, explica Junior.
Uma das novidades é para a última opção, que agora terá desconto em eventos do mercado internacional, e não somente nacional. Valendo há três meses, o desempenho está bom, mas a aérea ainda não definiu a rota ou mercado principal. Com uma malha bastante robusta para a América do Sul, esta região pode ser uma das apostas.
“Colocar o logo da empresa no cabeçote, fazer um speech a bordo especial, servir um cardápio personalizado, distribuir brindes, até mesmo ter um DJ a bordo. Tudo fica a critério do cliente. Conseguimos customizar, dentro dos padrões de segurança exigido, como ele quiser. É deixar o cliente escolher o que ele quer fazer”, finaliza Camila.
Um dos focos principais da empresa no Brasil no momento é a área de Mice, que acaba de ter seu departamento reestruturado e conta com cerca de 100 iniciativas nos últimos 12 meses. Ampliação de equipe – que agora possui 60 pessoas dentro do núcleo –, melhoria de processos e de KPI, entender os potenciais de cada cliente e o que eles valorizam mais estão entre elas. O segmento, inclusive, representa algo como 5% das vendas Latam Brasil e a expectativa é que chegue a 7% até o fim do ano.
“Nosso objetivo é a melhora contínua, questionar se está funcionando, o que precisamos ajustar. Com essas reestruturações, unimos o pessoal que já possui expertise em campo e produto, com uma nova pessoa que vem junto de um time de processos”, conta a gerente do Núcleo de Negócio da Latam Brasil, Camila Belinelli.
A nova pessoa é Valteir de Paula Junior, há quatro anos na companhia, que vem de vendas para a área de negociação e está há sete meses como coordenador de Mice & Charter. Com muitos produtos, com frentes e ativações diferentes, é preciso focar na estruturação de processos e segmentação de clientes.
“Para Mice, temos as seguintes opções: fretamento, cujo voo não precisa estar publicado na malha da Latam, pode ser em um horário e rota que não existem; fechamento, fechando as aeronaves dos voos regulares; bloqueio de grupo a partir de nove passageiros; e transportadora aérea oficial, cuja opção cria um promocode especial”, explica Junior.
Uma das novidades é para a última opção, que agora terá desconto em eventos do mercado internacional, e não somente nacional. Valendo há três meses, o desempenho está bom, mas a aérea ainda não definiu a rota ou mercado principal. Com uma malha bastante robusta para a América do Sul, esta região pode ser uma das apostas.
“Colocar o logo da empresa no cabeçote, fazer um speech a bordo especial, servir um cardápio personalizado, distribuir brindes, até mesmo ter um DJ a bordo. Tudo fica a critério do cliente. Conseguimos customizar, dentro dos padrões de segurança exigido, como ele quiser. É deixar o cliente escolher o que ele quer fazer”, finaliza Camila.