Hub de inovação da Lufthansa chega a cidades asiáticas
Lançadas em 1 de julho, as unidades estão em Cingapura e Shenzhen
Ao fundar sua unidade de digitalização corporativa em 2014, o Lufthansa Innovation Hub, em Berlim, o Grupo Lufthansa se tornou um dos pioneiros no setor de aviação internacional. Com dois novos endereços na Ásia, a companhia é a primeira não-asiática a expandir seus esforços de digitalização para o mercado mais dinâmico em termos de inovação em viagens e mobilidade.
“Por meio das novas unidades do hub de inovação da Lufthansa queremos aprender com os desenvolvedores na Ásia, construir parcerias no contexto digital e nos beneficiar da nossa experiência. Nosso objetivo é expandir nossa posição como um grupo de companhias aéreas com o mais alto nível de digitalização no mundo”, comenta o presidente do Conselho Executivo do Deutsche Lufthansa AG, Carsten Spohr.
Especialistas da sede em Berlim estão avançando no desenvolvimento dos hubs asiáticos, lançados em 1 de julho, em Cingapura e Shenzhen (China). A primeira cidade é particularmente importante por causa de seu papel como pioneira em mobilidade inteligente. E a China é, atualmente, o ecossistema mais dinâmico do mundo para inovações nestes quesitos.
“Assim como no mercado de tecnologia europeu, o desenvolvimento das unidades na Ásia será testado e interativo. Assim, poderemos gerar insights estruturados ao longo da cadeia de valor do nosso grupo, considerar parcerias e investimentos e desenvolver nossas próprias soluções sob medida para os mercados locais”, conta o diretor geral do Lufthansa Innovation Hub, Gleb Tritus.
“Por meio das novas unidades do hub de inovação da Lufthansa queremos aprender com os desenvolvedores na Ásia, construir parcerias no contexto digital e nos beneficiar da nossa experiência. Nosso objetivo é expandir nossa posição como um grupo de companhias aéreas com o mais alto nível de digitalização no mundo”, comenta o presidente do Conselho Executivo do Deutsche Lufthansa AG, Carsten Spohr.
Especialistas da sede em Berlim estão avançando no desenvolvimento dos hubs asiáticos, lançados em 1 de julho, em Cingapura e Shenzhen (China). A primeira cidade é particularmente importante por causa de seu papel como pioneira em mobilidade inteligente. E a China é, atualmente, o ecossistema mais dinâmico do mundo para inovações nestes quesitos.
“Assim como no mercado de tecnologia europeu, o desenvolvimento das unidades na Ásia será testado e interativo. Assim, poderemos gerar insights estruturados ao longo da cadeia de valor do nosso grupo, considerar parcerias e investimentos e desenvolver nossas próprias soluções sob medida para os mercados locais”, conta o diretor geral do Lufthansa Innovation Hub, Gleb Tritus.