Embraer prevê 10,5 mil jatos de até 150 assentos em 20 anos
O crescimento do mercado impulsionará 65% dessa demanda, enquanto os 35% restantes substituirão os antigos
Para os próximos 20 anos, a Embraer prevê uma demanda de 10.550 novas aeronaves com até 150 assentos em todo o mundo, totalizando um valor de US$ 600 bilhões. A frota em serviço está definida para chegar a 16 mil aviões, acima das nove mil atualmente em operação. O crescimento do mercado impulsionará 65% dessa demanda, enquanto os 35% restantes substituirão os antigos.
Embora as perspectivas específicas de região variem consideravelmente, a eficiência e a sustentabilidade continuam sendo os fatores subjacentes à demanda projetada do mercado. O segmento de até 150 assentos formará uma parte cada vez mais integrante do ecossistema de transporte aéreo global.
“Apesar de todas as facetas do mercado terem se destacado nos últimos anos, agora estamos nos aquecendo para um próximo período de custos mais altos, com pressões sobre os rendimentos que provavelmente continuarão sem efeito”, diz CEO da Embraer, John Slattery.
O desempenho econômico da indústria da aviação dependerá, em grande parte, de quanto os custos crescerão e até que ponto o setor pode sustentar um ambiente de receita saudável. As aeronaves de até 150 lugares são, inclusive, as mais bem posicionadas para combater a eficiência de custo com rendimentos mais fortes.
Na última semana, a Boeing anunciou a criação de uma joint venture com a fabricante brasileira. Nos termos do acordo, a Boeing deterá 80% da propriedade e a Embraer, os 20% restantes.
Embora as perspectivas específicas de região variem consideravelmente, a eficiência e a sustentabilidade continuam sendo os fatores subjacentes à demanda projetada do mercado. O segmento de até 150 assentos formará uma parte cada vez mais integrante do ecossistema de transporte aéreo global.
“Apesar de todas as facetas do mercado terem se destacado nos últimos anos, agora estamos nos aquecendo para um próximo período de custos mais altos, com pressões sobre os rendimentos que provavelmente continuarão sem efeito”, diz CEO da Embraer, John Slattery.
O desempenho econômico da indústria da aviação dependerá, em grande parte, de quanto os custos crescerão e até que ponto o setor pode sustentar um ambiente de receita saudável. As aeronaves de até 150 lugares são, inclusive, as mais bem posicionadas para combater a eficiência de custo com rendimentos mais fortes.
Na última semana, a Boeing anunciou a criação de uma joint venture com a fabricante brasileira. Nos termos do acordo, a Boeing deterá 80% da propriedade e a Embraer, os 20% restantes.