Aviação mundial tem crescimento sólido em maio, diz Iata
As companhias aéreas da América Latina experimentaram um aumento de 7,5% no tráfego
A Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) anunciou os resultados do tráfego global de passageiros de maio, mostrando um aumento da demanda de 6,1% em comparação com o mesmo mês de 2017. Houve uma ligeira recuperação de 6% ano a ano em relação a abril deste ano. A capacidade subiu 5,9% e o taxa de ocupação aumentou 0,1%, chegando a 80,1%.
“Maio foi outro mês sólido em termos de crescimento da demanda. Como era de se esperar, vimos uma certa moderação, já que os custos crescentes das companhias aéreas estão reduzindo o estímulo das tarifas aéreas mais baixas. Em particular, os preços dos combustíveis para aviões devem subir quase 26% este ano em comparação a 2017. No entanto, o fator de carga recorde para o mês significa que a procura por conectividade aérea é forte”, explica o CEO da Iata, Alexandre de Juniac.
A demanda do tráfego internacional de passageiros subiu 5,8% diante da altade 4,6% em abril. Todas as regiões registraram um aumento, liderado por aéreas da Ásia-Pacífico. A capacidade total subiu 5,4%, com a taxa de ocupação alcançando 78,7%.
A procura no mês de maio das transportadoras europeias cresceu 6,2% em relação ao período anterior. Apesar do impacto das greves na região e das incertezas quanto ao cenário econômico, o aumento do tráfego é saudável.
Já as companhias aéreas da América Latina experimentaram um aumento de 7,5% no tráfego em maio. Segundo a associação, a ruptura econômica no Brasil pode contribuir para uma leve desaceleração no crescimento da demanda nos últimos meses, mas não se espera que isso tenha um impacto de longo prazo na tendência de tráfego saudável.
Ainda de acordo com o levantamento, é possível observar que a demanda doméstica subiu 6,6% em relação a maio de 2017, liderada pelo crescimento na China e na Índia. O índice foi abaixo dos 8,6% do ano anterior em grande parte devido ao incremento moderado nos dois países.
“Maio foi outro mês sólido em termos de crescimento da demanda. Como era de se esperar, vimos uma certa moderação, já que os custos crescentes das companhias aéreas estão reduzindo o estímulo das tarifas aéreas mais baixas. Em particular, os preços dos combustíveis para aviões devem subir quase 26% este ano em comparação a 2017. No entanto, o fator de carga recorde para o mês significa que a procura por conectividade aérea é forte”, explica o CEO da Iata, Alexandre de Juniac.
A demanda do tráfego internacional de passageiros subiu 5,8% diante da altade 4,6% em abril. Todas as regiões registraram um aumento, liderado por aéreas da Ásia-Pacífico. A capacidade total subiu 5,4%, com a taxa de ocupação alcançando 78,7%.
A procura no mês de maio das transportadoras europeias cresceu 6,2% em relação ao período anterior. Apesar do impacto das greves na região e das incertezas quanto ao cenário econômico, o aumento do tráfego é saudável.
Já as companhias aéreas da América Latina experimentaram um aumento de 7,5% no tráfego em maio. Segundo a associação, a ruptura econômica no Brasil pode contribuir para uma leve desaceleração no crescimento da demanda nos últimos meses, mas não se espera que isso tenha um impacto de longo prazo na tendência de tráfego saudável.
Ainda de acordo com o levantamento, é possível observar que a demanda doméstica subiu 6,6% em relação a maio de 2017, liderada pelo crescimento na China e na Índia. O índice foi abaixo dos 8,6% do ano anterior em grande parte devido ao incremento moderado nos dois países.