Lucro corporativo da American Airlines cresce no primeiro trimestre
A equipe de vendas corporativas também notou uma aceleração das aquisições de contas de pequeno e médio porte.
A receita de viagens corporativas da American Airlines cresceu 7% ano a ano no primeiro trimestre de 2018. O resultado se deve à forte demanda de deslocamentos a negócios e aos valores médios altos das passagens.
O faturamento total teve um aumento de 5,9% no mesmo período, chegando a US$ 10,4 bilhões. Um recorde da companhia aérea para o período, segundo o presidente Robert Isom.
Já o lucro proveniente de passageiros aumentou 5,4% e atingiu US$ 9,48 bilhões. Foram observados uma demanda sólida e crescimento da receita de cabines premium em rotas internacionais, com um ganho unitário em todas as regiões geográficas pelo segundo trimestre consecutivo.
A equipe de vendas corporativas da American Airlines também notou uma aceleração das aquisições de contas corporativas de pequeno e médio porte.
Além disso, o tráfego cresceu 3,8% ano a ano durante o período e a capacidade, 2,3%. No entanto, o lucro líquido do primeiro trimestre foi de US$ 186 milhões, abaixo dos US$ 340 milhões do ano anterior. De acordo com a aérea, o aumento de 25,8% nos custos de combustível resultou na queda.
O faturamento total teve um aumento de 5,9% no mesmo período, chegando a US$ 10,4 bilhões. Um recorde da companhia aérea para o período, segundo o presidente Robert Isom.
Já o lucro proveniente de passageiros aumentou 5,4% e atingiu US$ 9,48 bilhões. Foram observados uma demanda sólida e crescimento da receita de cabines premium em rotas internacionais, com um ganho unitário em todas as regiões geográficas pelo segundo trimestre consecutivo.
A equipe de vendas corporativas da American Airlines também notou uma aceleração das aquisições de contas corporativas de pequeno e médio porte.
Além disso, o tráfego cresceu 3,8% ano a ano durante o período e a capacidade, 2,3%. No entanto, o lucro líquido do primeiro trimestre foi de US$ 186 milhões, abaixo dos US$ 340 milhões do ano anterior. De acordo com a aérea, o aumento de 25,8% nos custos de combustível resultou na queda.
*Fonte: Business Travel News