Emirates terá que indenizar paxs que perderam conexão por atraso
A Suprema Corte do Reino Unido rejeitou à Emirates o direto de recorrer à indenização
A Suprema Corte do Reino Unido rejeitou à Emirates o direito de recorrer de uma decisão que obriga companhias aéreas a indenizarem passageiros por conexões perdidas devido a atrasos em voos.
A decisão está de acordo com a legislação europeia EC261, que exige indenização em casos de atrasos de três horas ou mais na chegada de voos. Isso significa que a companhia terá de pagar 600 euros a cada passageiro que perdeu sua conexão por conta de atrasos de voos entre o Reino Unido e Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.
O Supremo Tribunal afirmou que o recurso da Emirates não suscitou razões argumentáveis, tendo em vista que o Tribunal de Justiça já havia sido bastante claro sobre essa lei. "A prioridade da Emirates é cuidar de seus passageiros, e não encontrar maneiras de impedir que eles acessem seus direitos. É hora de a companhia pagar o que deve”, afirmou o diretor executivo da Autoridade de Aviação Civil, Andrew Haines.
"Esses tipos de casos judiciais podem ser evitados quando as companhias aéreas se comprometerem com o regime de Resolução Alternativa de Disputas (ADR), garantindo uma solução legal para quaisquer queixas sobre atrasos, cancelamentos e bagagem. 35 companhias aéreas já se comprometeram com a ADR, cobrindo quase 80% das viagens de passageiros do Reino Unido", complementa Haines.
A decisão está de acordo com a legislação europeia EC261, que exige indenização em casos de atrasos de três horas ou mais na chegada de voos. Isso significa que a companhia terá de pagar 600 euros a cada passageiro que perdeu sua conexão por conta de atrasos de voos entre o Reino Unido e Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.
O Supremo Tribunal afirmou que o recurso da Emirates não suscitou razões argumentáveis, tendo em vista que o Tribunal de Justiça já havia sido bastante claro sobre essa lei. "A prioridade da Emirates é cuidar de seus passageiros, e não encontrar maneiras de impedir que eles acessem seus direitos. É hora de a companhia pagar o que deve”, afirmou o diretor executivo da Autoridade de Aviação Civil, Andrew Haines.
"Esses tipos de casos judiciais podem ser evitados quando as companhias aéreas se comprometerem com o regime de Resolução Alternativa de Disputas (ADR), garantindo uma solução legal para quaisquer queixas sobre atrasos, cancelamentos e bagagem. 35 companhias aéreas já se comprometeram com a ADR, cobrindo quase 80% das viagens de passageiros do Reino Unido", complementa Haines.
*Fonte: Buying Businee Travel