Em 2017, aéreo fica mais caro na América do Norte e mais barato no Sul
Na América Latina, incertezas políticas, desvalorização cambial e aumento da capacidade em países como Argentina e Brasil sugerem pequenas quedas
Depois de um 2016 com crescimento geral limitado nos preços do transporte aéreo, a perspectiva das viagens corporativas para o próximo ano tampouco é otimista. Conforme sugere o mais recente estudo da Amex GBT, deve haver um ligeiro aumento nas tarifas referentes a destinos na América do Norte, enquanto a previsão é de queda de preços na maior parte dos países da América do Sul.
Segundo a pesquisa, o crescimento moderado previsto tem base na saída da Grã-Bretanha da União Europeia, desaceleração da economia chinesa e instabilidade política em diversos países do globo.
Na América do Norte, o aumento da oferta e a concorrência travada entre linhas aéreas tradicionais e de baixo custo nas ponte-aéreas mais voadas estão gerando expectativa de queda nos preços. Em contrapartida, as tarifas mais baixas têm grande chance de serem compensadas pelas taxas de serviços adicionais, uma vez que esta tem sido a linha seguida por diversas companhias aéreas para aumentar a receita.
Na América Latina, incertezas políticas, desvalorização cambial e aumento da capacidade em países como Argentina e Brasil sugerem pequenas quedas nos preços do aéreo. Por outro lado, o avanço de economias como Chile e México alimentam expectativas de aumento das tarifas.
Segundo a Amex GBT, em relação às tarifas econômicas a voos de curta duração, os preços devem cair na Argentina (6,5%), no Brasil (4%), no Canadá (3,8%) e nos Estados Unidos (3%) frente aos preços de 2016, e subir no México (1%) e no Chile (0,5%). Quanto às tarifas referentes a voos de duração mais longa e para classe executiva, a previsão é de avanço nos preços na Argentina (0,5%), no Chile (1,5%) e no México (2,3%), enquanto devem cair no Brasil (2%), no Canadá (3%) e nos Estados Unidos (1,5%).
"Na Europa, as linhas aéreas continuam a enfrentar dificuldades diante das dificuldades econômicas da região. Há maior presença de low-cost em rotas mais curtas e mais linhas aéreas tradicionais da região do Golfo nas rotas mais longas. Com as low-costs mantendo os planos de expansão de forma agressiva em 2017, as tarifas devem ficar nos mesmos níveis de 2016", aponta o estudo.
Pelos dados da pesquisa, o preço dos voos de curta duração e de classe econômica devem cair na França (1,5%) e no Reino Unido (2%) em relação às tarifas de 2016. Enquanto isso, países como Alemanha e Polônia devem ver incremento nas tarifas em 2017, de aproximadamente 3% e 4%, respectivamente.
Quanto às previsões para voos longos de classe executiva, quedas devem ser vistas nas tarifas de países como França (1%) e no Reino Unido (3%), enquanto o preço deve aumentar na Alemanha (1,5%) e na Polônia (3%).
Segundo a pesquisa, o crescimento moderado previsto tem base na saída da Grã-Bretanha da União Europeia, desaceleração da economia chinesa e instabilidade política em diversos países do globo.
Na América do Norte, o aumento da oferta e a concorrência travada entre linhas aéreas tradicionais e de baixo custo nas ponte-aéreas mais voadas estão gerando expectativa de queda nos preços. Em contrapartida, as tarifas mais baixas têm grande chance de serem compensadas pelas taxas de serviços adicionais, uma vez que esta tem sido a linha seguida por diversas companhias aéreas para aumentar a receita.
Na América Latina, incertezas políticas, desvalorização cambial e aumento da capacidade em países como Argentina e Brasil sugerem pequenas quedas nos preços do aéreo. Por outro lado, o avanço de economias como Chile e México alimentam expectativas de aumento das tarifas.
Segundo a Amex GBT, em relação às tarifas econômicas a voos de curta duração, os preços devem cair na Argentina (6,5%), no Brasil (4%), no Canadá (3,8%) e nos Estados Unidos (3%) frente aos preços de 2016, e subir no México (1%) e no Chile (0,5%). Quanto às tarifas referentes a voos de duração mais longa e para classe executiva, a previsão é de avanço nos preços na Argentina (0,5%), no Chile (1,5%) e no México (2,3%), enquanto devem cair no Brasil (2%), no Canadá (3%) e nos Estados Unidos (1,5%).
"Na Europa, as linhas aéreas continuam a enfrentar dificuldades diante das dificuldades econômicas da região. Há maior presença de low-cost em rotas mais curtas e mais linhas aéreas tradicionais da região do Golfo nas rotas mais longas. Com as low-costs mantendo os planos de expansão de forma agressiva em 2017, as tarifas devem ficar nos mesmos níveis de 2016", aponta o estudo.
Pelos dados da pesquisa, o preço dos voos de curta duração e de classe econômica devem cair na França (1,5%) e no Reino Unido (2%) em relação às tarifas de 2016. Enquanto isso, países como Alemanha e Polônia devem ver incremento nas tarifas em 2017, de aproximadamente 3% e 4%, respectivamente.
Quanto às previsões para voos longos de classe executiva, quedas devem ser vistas nas tarifas de países como França (1%) e no Reino Unido (3%), enquanto o preço deve aumentar na Alemanha (1,5%) e na Polônia (3%).