Delta: aviação no Brasil é “bicho estranho”; entenda
“Não existe mais sazonalidade no Brasil”. Foi assim que o gerente geral da Delta Air Lines no Brasil, Luiz Teixeira, abriu o encontro promovido pela aérea em São Paulo, nesta quarta-feira, para dialogar com players do mercado corporativo no Brasil.
“Não existe mais sazonalidade no Brasil”. Foi assim que o gerente geral da Delta Air Lines no Brasil, Luiz Teixeira, abriu o encontro promovido pela aérea em São Paulo, nesta quarta-feira, para dialogar com players do mercado corporativo brasileiro.
O executivo explicou a firmação, dizendo que “desde a Copa do Mundo, em 2014, o Brasil perdeu o que é alta e o que é baixa estação.” “Antes você tinha gráficos que mostravam quando o corporativo era mais forte, ou então quando era a época para férias. Hoje você não consegue fazer isso”, afirmou.
A aviação no Brasil, que sentiu um efeito retardado da crise econômica no País, viu sua oferta de assentos cair. A porcentagem de redução, na média dos dois dígitos, não preocupa Teixeira no entanto. “Os americanos têm o termo ‘strange animal’ [bicho estranho, em tradução livre] e, pelo bem ou pelo mal, nós somos meio assim. Se na Suíça a oferta cair ou subir 1%, já é um absurdo. Aqui num ano cai 20%, no outro pode subir 30%, mas a manutenção de um mercado sólido é o que prevalece”, explica.
Globalmente, a companhia se apresenta como uma empresa sólida – “estamos bem calçados”, exalta o gerente. “É a companhia a ser espelhada, a ser seguida, em termos de reversão de negócios”, conta, lembrando a profunda crise financeira enfrentada pela Delta na metade da primeira década dos anos 2000. “Não estamos mais comparando a companhia aérea Delta com outras companhias aéreas. Fazemos isso com empresas de outros segmentos, de outras áreas, que tenham as mesmas margens de lucro”, se gabou Teixeira.
O executivo explicou a firmação, dizendo que “desde a Copa do Mundo, em 2014, o Brasil perdeu o que é alta e o que é baixa estação.” “Antes você tinha gráficos que mostravam quando o corporativo era mais forte, ou então quando era a época para férias. Hoje você não consegue fazer isso”, afirmou.
A aviação no Brasil, que sentiu um efeito retardado da crise econômica no País, viu sua oferta de assentos cair. A porcentagem de redução, na média dos dois dígitos, não preocupa Teixeira no entanto. “Os americanos têm o termo ‘strange animal’ [bicho estranho, em tradução livre] e, pelo bem ou pelo mal, nós somos meio assim. Se na Suíça a oferta cair ou subir 1%, já é um absurdo. Aqui num ano cai 20%, no outro pode subir 30%, mas a manutenção de um mercado sólido é o que prevalece”, explica.
Globalmente, a companhia se apresenta como uma empresa sólida – “estamos bem calçados”, exalta o gerente. “É a companhia a ser espelhada, a ser seguida, em termos de reversão de negócios”, conta, lembrando a profunda crise financeira enfrentada pela Delta na metade da primeira década dos anos 2000. “Não estamos mais comparando a companhia aérea Delta com outras companhias aéreas. Fazemos isso com empresas de outros segmentos, de outras áreas, que tenham as mesmas margens de lucro”, se gabou Teixeira.