Tarifa aérea deve aumentar no 2S16, dizem executivos
Que a aviação comercial brasileira enfrenta dificuldades, a indústria já sabe. Mas a diretora de Vendas da Air France-KLM no Brasil, Adriana Cavalcanti, tem boas perspectivas para o setor já a partir deste semestre.
Que a aviação comercial brasileira enfrenta dificuldades, a indústria já sabe. Mas a diretora de Vendas da Air France-KLM no Brasil, Adriana Cavalcanti, tem boas perspectivas para o setor já a partir deste semestre.
Em encontro promovido pelo Conselho Executivo de Viagens e Eventos Corporativos, o Cevec, da Fecomercio-SP na manhã de hoje, a executiva aposta que a tarifa média irá aumentar em razão do aumento de demanda em relação à oferta. “É um ponto para se falar com quem faz [viagens] de incentivo”, comentou.
Ao ser questionada sobre a cobrança de bagagem de mão proposta pela Anac, Adriana vê a possibilidade de trazer melhorias para a cadeia produtiva e ao cliente final. Ela aponta o possível aumento de segurança por parte de aeroportos com mais itens de despache dos viajantes.
“Com esse filtro, vamos ter muito mais bagagens, muito mais fila e isso impacta na infraestrutura. Para o doméstico e internacional, eu torço pela privatização de todos os aeroportos brasileiros. Quanto mais profissional for o aeroporto, melhor será para o setor e para o cliente final”, concluiu.
Por outro lado, o diretor de comunicação da Abear, Adrian Alexandri, tem pouco ou a celebrar. Em agosto, a aviação brasileira comercial irá “comemorar” um ano de retração, com quedas mensais de 3% a 12%.
Em encontro promovido pelo Conselho Executivo de Viagens e Eventos Corporativos, o Cevec, da Fecomercio-SP na manhã de hoje, a executiva aposta que a tarifa média irá aumentar em razão do aumento de demanda em relação à oferta. “É um ponto para se falar com quem faz [viagens] de incentivo”, comentou.
Ao ser questionada sobre a cobrança de bagagem de mão proposta pela Anac, Adriana vê a possibilidade de trazer melhorias para a cadeia produtiva e ao cliente final. Ela aponta o possível aumento de segurança por parte de aeroportos com mais itens de despache dos viajantes.
“Com esse filtro, vamos ter muito mais bagagens, muito mais fila e isso impacta na infraestrutura. Para o doméstico e internacional, eu torço pela privatização de todos os aeroportos brasileiros. Quanto mais profissional for o aeroporto, melhor será para o setor e para o cliente final”, concluiu.
Por outro lado, o diretor de comunicação da Abear, Adrian Alexandri, tem pouco ou a celebrar. Em agosto, a aviação brasileira comercial irá “comemorar” um ano de retração, com quedas mensais de 3% a 12%.