Equipe da Air Europa cita insegurança na Venezuela
A situação política na Venezuela continua gerando preocupações às companhias aéreas. Depois de empresas como Lufthansa e Latam deixarem de voar para o país, a Air Europa recebeu de seus próprios funcionários um alerta dos perigos
A situação política na Venezuela continua gerando preocupações às companhias aéreas. Depois de empresas como Lufthansa e Latam deixarem de voar para o país, a Air Europa recebeu de seus próprios funcionários um alerta dos perigos que há, segundo eles, em voar para Caracas na instabilidade atual.
Segundo o site especializado em viação News Avia, os tripulantes da aérea enviaram um comunicado à administração citando situações que podem colocar em risco a integridade física da equipe. “Dadas as restrições de artigos de primeira necessidade, é muito provável que os hotéis e estabelecimentos públicos podem converter-se em alvo de assaltos, provocados pela dura situação”, afirmam, lembrando que, segundo dados internacionais da Organização Mundial de Saúde, a quebra no abastecimento do país chegou a 82%
DINHEIRO RETIDO
A preocupação é com a rota Madri-Caracas, que a companhia continua operando apesar das turbulências recente. Também motiva o boicote das aéreas o fato do governo venezuelano reter um grande montante de reservas que as empresas possuem no país em moeda local, com a intenção de reverter em dólares para então retirar com maior lucro.
Além de Gol, Latam e Lufthansa, Iberia e Delta são outras companhias que já indicaram a possibilidade de cessar os voos para Caracas em função desses motivos.
Segundo o site especializado em viação News Avia, os tripulantes da aérea enviaram um comunicado à administração citando situações que podem colocar em risco a integridade física da equipe. “Dadas as restrições de artigos de primeira necessidade, é muito provável que os hotéis e estabelecimentos públicos podem converter-se em alvo de assaltos, provocados pela dura situação”, afirmam, lembrando que, segundo dados internacionais da Organização Mundial de Saúde, a quebra no abastecimento do país chegou a 82%
DINHEIRO RETIDO
A preocupação é com a rota Madri-Caracas, que a companhia continua operando apesar das turbulências recente. Também motiva o boicote das aéreas o fato do governo venezuelano reter um grande montante de reservas que as empresas possuem no país em moeda local, com a intenção de reverter em dólares para então retirar com maior lucro.
Além de Gol, Latam e Lufthansa, Iberia e Delta são outras companhias que já indicaram a possibilidade de cessar os voos para Caracas em função desses motivos.