Vacina sim: mortes e ocupação de UTI despencam no País
Em São Paulo, mortes caíram 46%. No País, todos os Estados estão abaixo dos 90% de ocupação nas UTIs
COM INFORMAÇÕES DA AGÊNCIA BRASIL
Os números não deixam dúvida: VACINA SIM! Com o avanço da vacinação, as mortes por covid-19 caíram 46% entre março e junho deste ano no estado de São Paulo. A informação foi dada hoje (14) pelo governo paulista.
Segundo o governador de São Paulo, João Doria, no mês de março, pico da segunda onda da pandemia, a proporção dos pacientes que morriam após internação por covid-19 era de 31%. Em junho, essa proporção passou para 19%. “A queda acentuada da letalidade por covid-19 em São Paulo é resultado dos altos índices de cobertura vacinal”, disse Doria.
Nesse mesmo período, o número de pacientes internados caiu 44%. “Seguramente, isso mostra o impacto da vacinação e essa redução será ainda maior à medida em que estamos progredindo a vacinação para mais faixas etárias”, disse Jean Gorinchteyn, secretário estadual da Saúde.
LEITOS DE UTI MAIS LIVRES
Além da redução de óbitos em São Paulo, o avanço da vacinação reduz a ocupação de UTIs nos Estados para menos de 90%. Pela primeira vez desde dezembro de 2020, nenhuma unidade da federação está com mais de 90% desses leitos ocupados. O dado consta do Boletim Observatório Covid-19, divulgado hoje (14) pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Segundo os pesquisadores da Fiocruz, a vacinação tem feito diferença e traz reflexos positivos ao quadro pandêmico à medida que é ampliada.
O boletim mostra que quatro unidades da federação permanecem na zona de alerta crítico, com mais 80% dos leitos ocupados. A pior situação é a de Santa Catarina (82%), seguida por Goiás (81%), Paraná (81%) e Distrito Federal (80%).
A maior parte do país encontra-se na zona de alerta intermediário, em que as taxas de ocupação variam entre 60% e 80%, e sete estados estão na zona de alerta baixo, com menos de 60%: Acre (24%), Amapá (47%), Espírito Santo (55%), Paraíba (39%), Rio de Janeiro (57%), Rio Grande do Norte (55%) e Sergipe (50%).
Os números não deixam dúvida: VACINA SIM! Com o avanço da vacinação, as mortes por covid-19 caíram 46% entre março e junho deste ano no estado de São Paulo. A informação foi dada hoje (14) pelo governo paulista.
Segundo o governador de São Paulo, João Doria, no mês de março, pico da segunda onda da pandemia, a proporção dos pacientes que morriam após internação por covid-19 era de 31%. Em junho, essa proporção passou para 19%. “A queda acentuada da letalidade por covid-19 em São Paulo é resultado dos altos índices de cobertura vacinal”, disse Doria.
Nesse mesmo período, o número de pacientes internados caiu 44%. “Seguramente, isso mostra o impacto da vacinação e essa redução será ainda maior à medida em que estamos progredindo a vacinação para mais faixas etárias”, disse Jean Gorinchteyn, secretário estadual da Saúde.
LEITOS DE UTI MAIS LIVRES
Além da redução de óbitos em São Paulo, o avanço da vacinação reduz a ocupação de UTIs nos Estados para menos de 90%. Pela primeira vez desde dezembro de 2020, nenhuma unidade da federação está com mais de 90% desses leitos ocupados. O dado consta do Boletim Observatório Covid-19, divulgado hoje (14) pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Segundo os pesquisadores da Fiocruz, a vacinação tem feito diferença e traz reflexos positivos ao quadro pandêmico à medida que é ampliada.
O boletim mostra que quatro unidades da federação permanecem na zona de alerta crítico, com mais 80% dos leitos ocupados. A pior situação é a de Santa Catarina (82%), seguida por Goiás (81%), Paraná (81%) e Distrito Federal (80%).
A maior parte do país encontra-se na zona de alerta intermediário, em que as taxas de ocupação variam entre 60% e 80%, e sete estados estão na zona de alerta baixo, com menos de 60%: Acre (24%), Amapá (47%), Espírito Santo (55%), Paraíba (39%), Rio de Janeiro (57%), Rio Grande do Norte (55%) e Sergipe (50%).