Salvador, Fortaleza e Cancun lideram vendas de operadoras
Boletim Mensal da entidade aponta performance das operadoras durante o mês de agosto
A terceira edição do Boletim Mensal Braztoa mostra os destinos mais vendidos por operadoras associadas durante o mês de agosto. Os índices de vendas do período, considerando as comercializações das operadoras vinculadas à associação, mostram que Fortaleza e Salvador, no nacional, e Cancun (que repetiu a preferência de julho), entre os destinos estrangeiros, foram os locais mais buscados.
Essas regiões encabeçam uma lista que ainda tem Gramado (RS), Natal e São Paulo, no nacional, e Egito, Dubai a Maldivas como os outros locais internacionais com mais volume de compra de viagens em agosto.
ABERTURA DE FRONTEIRAS EM DESTAQUE
No mesmo recorte, o boletim mostra os destinos que tiveram o crescimento mais expressivo de vendas no período analisado. Nesse sentido, os pesquisadores notaram a relevância da reabertura de fronteiras e a procura imediata dos brasileiros.
Países como Suíça, França e Portugal, que recentemente liberaram a entrada de viajantes oriundos do brasil lideram essa lista de crescimento destacado. No nacional, as cidades com maior alta foram: Maragogi (AL), Rio de Janeiro e São Luís (MA).
CÂMBIO E NOVOS DESTINOS
Jorge Costa, presidente da consultoria IPDT, de Portugal, acredita que o recorte atual mostra destinos que aproveitaram bem o momento de pandemia para se consolidar no imaginário do viajante. Para ele, esse movimento deve reorganizar o cenário de destinos internacionais para brasileiros no pós-pandemia. “Obviamente, o volume não será o mesmo que existe agora, mas esses locais terão espaço mantido”, afirma.
Costa também chama a atenção para a influência do câmbio nessa reorganização de cenário. Segundo ele, o real desvalorizado deve fazer com que o brasileiro permaneça dando preferência às viagens domésticas e ao turismo em países vizinhos, que começam a reabrir para brasileiros – como é o caso da Argentina que reabre em 1º de novembro – e têm o câmbio mais favorável para o real.
O relatório da Braztoa mostra ainda que, em agosto, os embarques ficaram divididos da seguinte forma: 74% em nacionais e 26% foram para fora do Brasil. Pouco mais de 65% das vendas no período foram feitas para destinos brasileiros e e 34% foram para destinos estrangeiros.
Essas regiões encabeçam uma lista que ainda tem Gramado (RS), Natal e São Paulo, no nacional, e Egito, Dubai a Maldivas como os outros locais internacionais com mais volume de compra de viagens em agosto.
ABERTURA DE FRONTEIRAS EM DESTAQUE
No mesmo recorte, o boletim mostra os destinos que tiveram o crescimento mais expressivo de vendas no período analisado. Nesse sentido, os pesquisadores notaram a relevância da reabertura de fronteiras e a procura imediata dos brasileiros.
Países como Suíça, França e Portugal, que recentemente liberaram a entrada de viajantes oriundos do brasil lideram essa lista de crescimento destacado. No nacional, as cidades com maior alta foram: Maragogi (AL), Rio de Janeiro e São Luís (MA).
CÂMBIO E NOVOS DESTINOS
Jorge Costa, presidente da consultoria IPDT, de Portugal, acredita que o recorte atual mostra destinos que aproveitaram bem o momento de pandemia para se consolidar no imaginário do viajante. Para ele, esse movimento deve reorganizar o cenário de destinos internacionais para brasileiros no pós-pandemia. “Obviamente, o volume não será o mesmo que existe agora, mas esses locais terão espaço mantido”, afirma.
Costa também chama a atenção para a influência do câmbio nessa reorganização de cenário. Segundo ele, o real desvalorizado deve fazer com que o brasileiro permaneça dando preferência às viagens domésticas e ao turismo em países vizinhos, que começam a reabrir para brasileiros – como é o caso da Argentina que reabre em 1º de novembro – e têm o câmbio mais favorável para o real.
O relatório da Braztoa mostra ainda que, em agosto, os embarques ficaram divididos da seguinte forma: 74% em nacionais e 26% foram para fora do Brasil. Pouco mais de 65% das vendas no período foram feitas para destinos brasileiros e e 34% foram para destinos estrangeiros.