Alagev: "gestão de viagens não é só preço”
O terceiro e último dia de WTM Latin America 2016 discutiu, no Fórum Alagev, o que pensa o cliente/comprador de viagens e eventos corporativos
O terceiro e último dia de WTM Latin America 2016 discutiu, no Fórum Alagev, o que pensa o cliente/comprador de viagens e eventos corporativos. Resultado de uma pesquisa feita pela associação durante o Lacte deste ano, o debate, conduzido por Aline Bueno, da HRS, e Ana Prado, da Syngenta, apresentou a resposta de mais de 100 gestores sobre quatro temas centrais: liberdade de compra, precificação em viagens corporativas, negociação e savings.
Mais de 21% dos entrevistados disseram que suas empresas adotam a prática de open booking. Esse número só não é maior porque alguns gestores enxergam barreiras na ampliação desta prática. A falta de ferramentas para controle e o cumprimento de políticas foram os principais entraves, com 27,3% e 25%. A pesquisa mostrou ainda que além das despesas tradicionais, o que mais compõe o custo total da viagem é o custo da agência de viagens, com 22,7%.
Para Aline Bueno, o desafio em 2016 é saber gerenciar. “É preciso entender o negócio da empresa e em qual contexto ela está inserida. Aproveitar as ferramentas de self booking e outras tecnologias, como relatórios e aplicativos que melhoram a experiência do viajante, e usá-las a favor da gestão de viagens”, disse.
“Nesse momento de crise é preciso saber que gestão de viagens não é só preço. Na negociação, diversos fatores podem e devem ser explorados como market share, perfil da viagem, número de transações e mudança de políticas. Não é só porque o País está em crise que vamos sair cortando tudo. Às vezes, a revisão do programa de viagens é muito mais vantajoso que o corte”, completou o gerente da Alagev, Paulo Amorim.
Mais de 21% dos entrevistados disseram que suas empresas adotam a prática de open booking. Esse número só não é maior porque alguns gestores enxergam barreiras na ampliação desta prática. A falta de ferramentas para controle e o cumprimento de políticas foram os principais entraves, com 27,3% e 25%. A pesquisa mostrou ainda que além das despesas tradicionais, o que mais compõe o custo total da viagem é o custo da agência de viagens, com 22,7%.
Para Aline Bueno, o desafio em 2016 é saber gerenciar. “É preciso entender o negócio da empresa e em qual contexto ela está inserida. Aproveitar as ferramentas de self booking e outras tecnologias, como relatórios e aplicativos que melhoram a experiência do viajante, e usá-las a favor da gestão de viagens”, disse.
“Nesse momento de crise é preciso saber que gestão de viagens não é só preço. Na negociação, diversos fatores podem e devem ser explorados como market share, perfil da viagem, número de transações e mudança de políticas. Não é só porque o País está em crise que vamos sair cortando tudo. Às vezes, a revisão do programa de viagens é muito mais vantajoso que o corte”, completou o gerente da Alagev, Paulo Amorim.