Bariloche quer eventos Mice que iriam para Europa e EUA
Após crescimento entre 15% a 20% com o público corporativo brasileiro em 2015 em comparação com 2014, o Turismo de Bariloche está pela segunda vez no Lacte, da Alagev, para dar um recado ao segmento de viagens de incentivo e reuniões no País. “Viemos propor aos gestores que antes de gastarem um budg
Após crescimento entre 15% a 20% com o público corporativo brasileiro em 2015 em comparação com 2014, o Turismo de Bariloche está pela segunda vez no Lacte, da Alagev, para dar um recado ao segmento de viagens de incentivo e reuniões no País. “Viemos propor aos gestores que antes de gastarem um budget destinado a Estados Unidos, Europa ou outros destinos internacionais, que cotem Bariloche. Temos um custo-benefício altíssimo, uma proposta inovadora de aliar natureza com reuniões. Isso tem dado muito certo com os brasileiros”, afirmou Pablo Divita, representante do Turismo de Reuniões do Bariloche Bureau.
Ele garante que o destino está preparado para receber viagens de incentivo, reuniões e congressos, principalmente fora de temporada, quando a cidade pode se moldar aos eventos corporativos em vez de ficar totalmente focada no lazer. “De março a junho e de setembro a novembro são as melhores épocas”, afirma Divita. “Isso engloba preço mais baixo na hospedagem e passagem, restaurantes mais vazios e espaços mais exclusivos para o evento.”
A ideia é mostrar um turismo que vai muito além da neve, unindo infraestrutura e natureza. “O impacto que Bariloche pode causar no lançamento de um produto ou em uma viagem de incentivo é enorme. “Nosso destino é ideal para uma boa viagem de incentivo. Muitas empresas têm feito seus produtos de manhã e fazem passeios à tarde, como navegar em um barco até uma ilha, e de lá para a floresta. Também temos estrutura para eventos esportivos e gastronômicos. É um leque enorme de possibilidades que muitas empresas acabam não reparando.”
Outro trunfo do destino é o câmbio. “Por isso falo para os gestores olharem Bariloche com carinho. Além de ser mais barato, nosso câmbio está muito mais favorável ao brasileiro, que enfrenta uma alta recorde do dólar” afirma Divita. O executivo ainda aponta que além dos espaços particulares dos próprios hotéis, Bariloche tem um centro de eventos que comporta 900 pessoas simultaneamente ou 550 pessoas em plenária.
Ele garante que o destino está preparado para receber viagens de incentivo, reuniões e congressos, principalmente fora de temporada, quando a cidade pode se moldar aos eventos corporativos em vez de ficar totalmente focada no lazer. “De março a junho e de setembro a novembro são as melhores épocas”, afirma Divita. “Isso engloba preço mais baixo na hospedagem e passagem, restaurantes mais vazios e espaços mais exclusivos para o evento.”
A ideia é mostrar um turismo que vai muito além da neve, unindo infraestrutura e natureza. “O impacto que Bariloche pode causar no lançamento de um produto ou em uma viagem de incentivo é enorme. “Nosso destino é ideal para uma boa viagem de incentivo. Muitas empresas têm feito seus produtos de manhã e fazem passeios à tarde, como navegar em um barco até uma ilha, e de lá para a floresta. Também temos estrutura para eventos esportivos e gastronômicos. É um leque enorme de possibilidades que muitas empresas acabam não reparando.”
Outro trunfo do destino é o câmbio. “Por isso falo para os gestores olharem Bariloche com carinho. Além de ser mais barato, nosso câmbio está muito mais favorável ao brasileiro, que enfrenta uma alta recorde do dólar” afirma Divita. O executivo ainda aponta que além dos espaços particulares dos próprios hotéis, Bariloche tem um centro de eventos que comporta 900 pessoas simultaneamente ou 550 pessoas em plenária.