CEO da Alatur JTB: “planejamos um futuro mais lucrativo”
Apresentado ao mercado na semana passada, Eduardo Kina, o novo CEO da Alatur JTB, reuniu a diretoria e parte dos colaboradores do grupo para contar mais detalhes de sua contratação, de futuros investimento e do processo de profissionalização que a empresa começa a partir de sua contratação.
Apresentado ao mercado na semana passada, Eduardo Kina, o novo CEO da Alatur JTB, reuniu a diretoria e parte dos colaboradores do grupo para contar mais detalhes de sua contratação, de futuros investimento e do processo de profissionalização que a empresa começa a partir de sua contratação. O encontro contou ainda com nomes das duas recentes aquisições da Alatur JTB: BSP, de São Paulo, e Jaraguá, de Santa Catarina.
“Foi uma surpresa e uma honra ser convidado para assumir o cargo de CEO de uma empresa que eu comecei como cliente”, disse o engenheiro elétrico, formado pela USP, em 1988. Mas o que muda a partir de agora na Alatur JTB? Segundo Kina, o primeiro grande movimento é o planejamento de médio prazo pactuado entre os sócios brasileiros e japoneses que prevê um faturamento de R$ 3,5 bilhões em 2018 e R$ 5 bilhões em 2020. “Para isso, estão programados investimentos na ordem de R$ 40 milhões, sendo R$ 27 milhões em novas aquisições e R$ 13 milhões em melhorias tecnológicas”, disse. Quando se refere a tecnologia, o maior aporte será em um sistema desenvolvido pela Totvs.
O espirito empreendedor da Alatur JTB foi o que mais pesou na decisão de Kina ao aceitar o cargo de CEO. Empreendedorismo que pode ser notado nos planos de crescimento da companhia. De acordo com o CEO, a Alatur JTB mira em aquisições que permitam a empresa consolidar ainda mais o corporativo e entrar em áreas que não atua ou que atua de forma tímida. “Enquanto está todo mundo chorando, a Alatur JTB mostra mais uma vez que não está para brincadeira”, afirmou.
Kina e o Comitê Executivo, recém-criado e formado por Francisco Carpinelli, Ricardo Ferreira, Marcos Balsamão e Tetsu Suzuki, garantiram que mais novidades deverão ser anunciadas a partir de novembro. Entre elas está a criação de uma operadora de lazer, que deverá começar pequena até ganhar o seu espaço no mercado, e uma maior participação da empresa na área de esportes. “O que estamos planejando para o futuro é chegar próximo dos 50x50 em 2018. O que isso significa? Queremos que nossa receita seja 50% oriunda do corporativo e 50% de lazer e eventos. Uma empresa com o profissionalismo e tamanho da Alatur JTB não irá sobreviver apenas com um segmento”, concluiu Carpinelli.
“Foi uma surpresa e uma honra ser convidado para assumir o cargo de CEO de uma empresa que eu comecei como cliente”, disse o engenheiro elétrico, formado pela USP, em 1988. Mas o que muda a partir de agora na Alatur JTB? Segundo Kina, o primeiro grande movimento é o planejamento de médio prazo pactuado entre os sócios brasileiros e japoneses que prevê um faturamento de R$ 3,5 bilhões em 2018 e R$ 5 bilhões em 2020. “Para isso, estão programados investimentos na ordem de R$ 40 milhões, sendo R$ 27 milhões em novas aquisições e R$ 13 milhões em melhorias tecnológicas”, disse. Quando se refere a tecnologia, o maior aporte será em um sistema desenvolvido pela Totvs.
O espirito empreendedor da Alatur JTB foi o que mais pesou na decisão de Kina ao aceitar o cargo de CEO. Empreendedorismo que pode ser notado nos planos de crescimento da companhia. De acordo com o CEO, a Alatur JTB mira em aquisições que permitam a empresa consolidar ainda mais o corporativo e entrar em áreas que não atua ou que atua de forma tímida. “Enquanto está todo mundo chorando, a Alatur JTB mostra mais uma vez que não está para brincadeira”, afirmou.
Kina e o Comitê Executivo, recém-criado e formado por Francisco Carpinelli, Ricardo Ferreira, Marcos Balsamão e Tetsu Suzuki, garantiram que mais novidades deverão ser anunciadas a partir de novembro. Entre elas está a criação de uma operadora de lazer, que deverá começar pequena até ganhar o seu espaço no mercado, e uma maior participação da empresa na área de esportes. “O que estamos planejando para o futuro é chegar próximo dos 50x50 em 2018. O que isso significa? Queremos que nossa receita seja 50% oriunda do corporativo e 50% de lazer e eventos. Uma empresa com o profissionalismo e tamanho da Alatur JTB não irá sobreviver apenas com um segmento”, concluiu Carpinelli.