Bayer se adapta e reduz custos em viagens internacionais
O ano tem sido de desafios para a Bayer. O setor de viagens corporativas da companhia tem seguido o ritmo desacelerado do mercado.
O ano tem sido de desafios para a Bayer. Isso porque o setor de viagens corporativas da companhia tem seguido o ritmo desacelerado do mercado. De acordo com a travel manager Juliana Patti (foto), a empresa tem se adaptado ao frágil momento político-econômico do Brasil para realizar seus eventos.
Segundo a executiva, o atual modelo de política de viagens da Bayer está baseado em trazer eventos internacionais para o Brasil. Prova disso é a realização da Convenção do Agronegócio, em maio de 2016. O encontro seria inicialmente nos Estados Unidos, mas passou para São Paulo. “Se antes viajava quatro vezes ao mês, agora passa para duas e faz uma reunião on-line. Reduz-se, e muito, o preço do aéreo”, destacou ela.
O primeiro semestre deste ano foi encerrado com retração de 3% em custo de viagens. Mas a Bayer estima que esse valor pode alcançar 20% ao fim do ano. Dentro do nacional, Goiânia, Rio de Janeiro e Brasília são as cidades mais visitadas a negócios, enquanto Alemanha e Estados Unidos são os principais mercados do Exterior. O doméstico representa 90% do total, enquanto o internacional até o momento totaliza 10%.
Em 2014, a Bayer emitiu 22 mil bilhetes nacionais e internacionais. No total, foram gastos R$ 32 milhões em viagens, sendo que 80% do valor corresponde ao aéreo e 20% soma hospedagem e locação de automóveis. Com quatro mil funcionários no Brasil, a empresa aérea tem atualmente 700 viajantes frequentes.
Segundo a executiva, o atual modelo de política de viagens da Bayer está baseado em trazer eventos internacionais para o Brasil. Prova disso é a realização da Convenção do Agronegócio, em maio de 2016. O encontro seria inicialmente nos Estados Unidos, mas passou para São Paulo. “Se antes viajava quatro vezes ao mês, agora passa para duas e faz uma reunião on-line. Reduz-se, e muito, o preço do aéreo”, destacou ela.
O primeiro semestre deste ano foi encerrado com retração de 3% em custo de viagens. Mas a Bayer estima que esse valor pode alcançar 20% ao fim do ano. Dentro do nacional, Goiânia, Rio de Janeiro e Brasília são as cidades mais visitadas a negócios, enquanto Alemanha e Estados Unidos são os principais mercados do Exterior. O doméstico representa 90% do total, enquanto o internacional até o momento totaliza 10%.
Em 2014, a Bayer emitiu 22 mil bilhetes nacionais e internacionais. No total, foram gastos R$ 32 milhões em viagens, sendo que 80% do valor corresponde ao aéreo e 20% soma hospedagem e locação de automóveis. Com quatro mil funcionários no Brasil, a empresa aérea tem atualmente 700 viajantes frequentes.