Veja quem participou e o que debateu o evento da CWT
Apresentação do novo presidente, de pesquisas e interatividade marcaram a manhã de trabalho do Client Experience, evento que a Carlson Wagonlit Travel
Apresentação do novo presidente, de pesquisas e interatividade marcaram a manhã de trabalho do Client Experience, evento que a Carlson Wagonlit Travel realiza hoje em São Paulo. Foi o novo presidente no Brasil da TMC, Affonso Parga Nina, quem mediou o debate entre gestores de viagens e fornecedores, durante a manhã de hoje. Os gestores foram representados por Daniela Correa, da Red Bull, e Ronaldo Linares, da Accenture, enquanto Paulo Henrique Pires, da Localiza, Adriana Cavalcanti (Air France KLM), Luiz Henrique Teixeira (Delta) e Anderson Wolff (Gol) falaram pelo lado dos fornecedores.
Redução de custos, do número de viagens e dos grupos que viajam são alguns dos fatos já percebidos pela indústria, diante do cenário de crise econômica. “Os gestores estão sendo convidados a rever suas operações em todas as indústrias e também nas viagens corporativas. Não apenas cortar, mas gastar melhor”, analisou o gestor de Viagens da Accenture. Segundo ele, no ano fiscal encerrado em agosto último a empresa reduziu em 10% o número de viagens na América Latina. “Mas essa redução representou diminuição de 20% nos gastos, então viajamos de modo mais inteligente.”
A diretora de Vendas da Air France KLM ressaltou a necessidade de união para enfrentar a crise. “As parcerias são ainda mais necessárias, tanto com os fornecedores quanto com os clientes”, defendeu. Pires, da Localiza, ressaltou que é preciso ter cuidado nas comparações, para a crise não se mostrar pior do que de fato pode ser. “No primeiro semestre de 2014 tivemos antecipação de eventos e viagens, por causa da Copa aqui no Brasil. Por isso, a queda no comparativo com o primeiro semestre deste ano pode parecer ainda mais acentuada.”
Luiz Teixeira, da Delta, reforçou a necessidade de investir e criar em meio à crise. “A Delta vai lançar os voos de Brasília para Orlando e São Paulo-Orlando em dezembro. Estamos focando no lazer? Não, não apenas. Estamos de olho no Mice, principalmente”, disse, falando sobre a renovação de estratégias. Da Gol, Anderson Wolff falou sobre a mudança em relação à compra de passagens pelo setor corporativo. “Antes elas aconteciam entre zero e três dias. Agora, já ocorrem com até sete dias de antecedência e, muitas vezes, até 14 dias”, disse, destacando a busca por tarifas mais competitivas.
Redução de custos, do número de viagens e dos grupos que viajam são alguns dos fatos já percebidos pela indústria, diante do cenário de crise econômica. “Os gestores estão sendo convidados a rever suas operações em todas as indústrias e também nas viagens corporativas. Não apenas cortar, mas gastar melhor”, analisou o gestor de Viagens da Accenture. Segundo ele, no ano fiscal encerrado em agosto último a empresa reduziu em 10% o número de viagens na América Latina. “Mas essa redução representou diminuição de 20% nos gastos, então viajamos de modo mais inteligente.”
A diretora de Vendas da Air France KLM ressaltou a necessidade de união para enfrentar a crise. “As parcerias são ainda mais necessárias, tanto com os fornecedores quanto com os clientes”, defendeu. Pires, da Localiza, ressaltou que é preciso ter cuidado nas comparações, para a crise não se mostrar pior do que de fato pode ser. “No primeiro semestre de 2014 tivemos antecipação de eventos e viagens, por causa da Copa aqui no Brasil. Por isso, a queda no comparativo com o primeiro semestre deste ano pode parecer ainda mais acentuada.”
Luiz Teixeira, da Delta, reforçou a necessidade de investir e criar em meio à crise. “A Delta vai lançar os voos de Brasília para Orlando e São Paulo-Orlando em dezembro. Estamos focando no lazer? Não, não apenas. Estamos de olho no Mice, principalmente”, disse, falando sobre a renovação de estratégias. Da Gol, Anderson Wolff falou sobre a mudança em relação à compra de passagens pelo setor corporativo. “Antes elas aconteciam entre zero e três dias. Agora, já ocorrem com até sete dias de antecedência e, muitas vezes, até 14 dias”, disse, destacando a busca por tarifas mais competitivas.