Futuro das TMCs “tira o sono” da Carlson Wagonlit
O presidente da Carlson Wagonlit no Brasil, André Carvalhal, participou esta manhã do painel “O futuro das viagens corporativas de acordo com as TMCs”, no segundo e último dia Conferência GBTA São Paulo, que ocorre até o
O presidente da Carlson Wagonlit Travel no Brasil, André Carvalhal, participou esta manhã do painel “O futuro das viagens corporativas de acordo com as TMCs”, no segundo e último dia da Conferência GBTA São Paulo, que ocorre até o final da tarde na capital paulista. Perguntado sobre como será o futuro das TMCs, ele disse que este é um tema “que tira o sono” da companhia.
“Temos de seguir as tendências ditadas pelos clientes. Podemos sim trazer inovações, mas se não ouvirmos o clientes, estaremos fora do mercado”, opinou. Carvalhal falou também sobre a importância do Big Data, ou do gerenciamento das informações geradas por cada viagem, trabalho que na avaliação dele deve ser a fonte de inspiração principalmente para os gestores. “Quem souber gerenciar estas informações e conseguir economia no uso delas sairá na frente.”
Outros aspectos que permearão o futuro das agências de viagens corporativas, na visão de Carvalhal, são o on-line mobile (“não tem volta: não tenho dúvida de que o futuro vai passar pelo celular, tanto para consulta quanto para reserva”) e o foco no viajante (“antes era na empresa, e hoje as políticas das companhias devem favorecer o viajante, caso contrário ele não a segue”).
O painel teve a participação da vice-presidente global de Operações da TMC canadense Uniglobe, Amanda Close, e do CEO da brasileira Tour House, Carlos Prado.
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“Temos de seguir as tendências ditadas pelos clientes. Podemos sim trazer inovações, mas se não ouvirmos o clientes, estaremos fora do mercado”, opinou. Carvalhal falou também sobre a importância do Big Data, ou do gerenciamento das informações geradas por cada viagem, trabalho que na avaliação dele deve ser a fonte de inspiração principalmente para os gestores. “Quem souber gerenciar estas informações e conseguir economia no uso delas sairá na frente.”
Outros aspectos que permearão o futuro das agências de viagens corporativas, na visão de Carvalhal, são o on-line mobile (“não tem volta: não tenho dúvida de que o futuro vai passar pelo celular, tanto para consulta quanto para reserva”) e o foco no viajante (“antes era na empresa, e hoje as políticas das companhias devem favorecer o viajante, caso contrário ele não a segue”).
O painel teve a participação da vice-presidente global de Operações da TMC canadense Uniglobe, Amanda Close, e do CEO da brasileira Tour House, Carlos Prado.
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