Abracorp aborda open booking na Vila do Saber
A presidente da Alagev, Viviânne Martins, ministrou hoje uma palestra na Sala da Abracorp (Vila do Saber) que abordou uma das tendências do mercado corporativo: o open booking, uma opção em que o viajante corporativo compra o que ele quiser, em qualquer lugar quando ele quiser.
A presidente da Alagev, Viviânne Martins, ministrou hoje uma palestra na Sala da Abracorp (Vila do Saber) que abordou uma das tendências do mercado corporativo: o open booking, uma opção em que o viajante corporativo compra o que ele quiser, em qualquer lugar quando ele quiser. “Algumas empresas nos Estados Unidos dão um determinado valor para o viajante e pede para ele fazer o melhor uso possível para aquela verba”, disse Viviânne. “Dependendo dos savings, o viajante pode receber benefícios futuramente.”
Questionado sobre a aplicabilidade desta ferramenta, Federico Helman, da Latam, disse que a estratégia da empresa, com as políticas de viagens, tem de se adaptar ao open booking para não haver divergências entre o que foi empenhado para a viagem e o que será comprovado na prestação de contas.
Para o travel manager da Embaixada dos Estados Unidos no Brasil, Fernão Tanaka, o open booking pode ser uma ferramenta interessante para o meio privado porque utiliza os savings como forma de motivar os funcionários. “É complicado usar estes conceitos quando lidamos com dinheiro de contribuintes. Geralmente, quando as pessoas utilizam dinheiro público, não se controlam, mesmo nos Estados Unidos”, disse ele, que completou: “creio que não há maturidade suficiente para usarmos o open booking”.
O presidente da Tour House, Carlos Prado, não teme que o surgimento da ferramenta canibalize as TMCs. “O papel das TMCs muda constantemente ao longo dos anos. Ninguém nos contrata apenas para efetuar reservas. O que fazemos é gestão”, resumiu.
Questionado sobre a aplicabilidade desta ferramenta, Federico Helman, da Latam, disse que a estratégia da empresa, com as políticas de viagens, tem de se adaptar ao open booking para não haver divergências entre o que foi empenhado para a viagem e o que será comprovado na prestação de contas.
Para o travel manager da Embaixada dos Estados Unidos no Brasil, Fernão Tanaka, o open booking pode ser uma ferramenta interessante para o meio privado porque utiliza os savings como forma de motivar os funcionários. “É complicado usar estes conceitos quando lidamos com dinheiro de contribuintes. Geralmente, quando as pessoas utilizam dinheiro público, não se controlam, mesmo nos Estados Unidos”, disse ele, que completou: “creio que não há maturidade suficiente para usarmos o open booking”.
O presidente da Tour House, Carlos Prado, não teme que o surgimento da ferramenta canibalize as TMCs. “O papel das TMCs muda constantemente ao longo dos anos. Ninguém nos contrata apenas para efetuar reservas. O que fazemos é gestão”, resumiu.