Primeira sessão do Lacte aborda relatórios gerenciais
A oitava edição do Latin American Corporate Travel Experience (Lacte), realizada até amanhã (terça-feira, dia 26) no Grand Hyatt São Paulo, na capital paulista, teve como primeiro tema a utilização de relatórios e reviews de clientes.
A oitava edição do Latin American Corporate Travel Experience (Lacte), realizada até amanhã (terça-feira, dia 26) no Grand Hyatt São Paulo, na capital paulista, teve em sua primeira sessão, nove mesas-redondas, que abordaram diversos temas, entre os quais a utilização de relatórios e reviews de clientes.
“Dificilmente as empresas medem o retorno que as viagens corporativas trazem. Se a empresa gasta US$ 1 milhão em uma viagem, quanto isso representa em retorno? Muitas vezes essa informação não é aproveitada”, disse a administradora de Contratos da Embraer, Carolina Passarelli.
Para os participantes da mesa mediada por Carolina, o mais importante é que as áreas da empresa tenham maior comunicação entre si porque um dos grandes problemas, segundo ela, é quando o budget entra na área. “Às vezes, vai uma ‘caravana da alegria’ para uma viagem, sendo que não há necessidade. Quando há geração de relatórios, o controle sobre situações como estas é maior.”
Entre outros temas, foram abordadas as variáveis de uma viagem utilizadas em relatórios gerenciais, tais como hotéis e carros, comparativos de um ano para o outro, top destinos, comparativos de acordos comerciais, emissões dentro e fora da política de viagem da empresa.
Para Carolina, há a necessidade de produzir relatórios rápidos e confiáveis, para a pessoa correta, e que tenham periodicidade. Em relação à tarifa junto às companhias aéreas, ficou em comum acordo de que ela é relativa para o viajante corporativo. “Há vezes em que dá para comprar passagens mais baratas com três dias de antecedência do que em dez, mas este viajante tem de estar ciente de que tarifas promocionais não compensam.”
“Dificilmente as empresas medem o retorno que as viagens corporativas trazem. Se a empresa gasta US$ 1 milhão em uma viagem, quanto isso representa em retorno? Muitas vezes essa informação não é aproveitada”, disse a administradora de Contratos da Embraer, Carolina Passarelli.
Para os participantes da mesa mediada por Carolina, o mais importante é que as áreas da empresa tenham maior comunicação entre si porque um dos grandes problemas, segundo ela, é quando o budget entra na área. “Às vezes, vai uma ‘caravana da alegria’ para uma viagem, sendo que não há necessidade. Quando há geração de relatórios, o controle sobre situações como estas é maior.”
Entre outros temas, foram abordadas as variáveis de uma viagem utilizadas em relatórios gerenciais, tais como hotéis e carros, comparativos de um ano para o outro, top destinos, comparativos de acordos comerciais, emissões dentro e fora da política de viagem da empresa.
Para Carolina, há a necessidade de produzir relatórios rápidos e confiáveis, para a pessoa correta, e que tenham periodicidade. Em relação à tarifa junto às companhias aéreas, ficou em comum acordo de que ela é relativa para o viajante corporativo. “Há vezes em que dá para comprar passagens mais baratas com três dias de antecedência do que em dez, mas este viajante tem de estar ciente de que tarifas promocionais não compensam.”