Brasil e segurança são tendências da HRG para 2013
Segurança em primeiro lugar. É essa a tendência máxima para 2013, segundo a HRG, presente no Brasil por meio da Alatur.
Segurança em primeiro lugar. É essa a tendência máxima para 2013, segundo a HRG, presente no Brasil por meio da Alatur. De acordo com a TMC, os clientes em todo o mundo priorizarão a segurança, em lugar da redução de custos. “Segurança é a primeira aposta em todas as novas tendências, pulando, literalmente, do final dos acordos para a primeira página”, defende o diretor comercial do Grupo HRG, Stewart Harvey.
“Em 2012 vimos mais clientes colocarem a segurança antes da preocupação com gastos e acreditamos que isso é a tendência para 2013. Incidentes como a erupção do vulcão islandês e a Primavera Árabe despertaram a atenção dos clientes corporativos, que estão mais preocupados em como encontrar e proteger seus funcionários em meio a emergências.” A HRG espera que os gastos com viagens aumentem em 2013, mas de modo menos transparente, por conta das separações de valores, com serviços cobrados separadamente. Assim, embora o tíquete médio deva aumentar apenas 1%, taxas de bagagens e alimentação a bordo, as ancillaries, podem ter aumento de 6% a 8%.
Entre os destinos para as viagens de negócios, a HRG aponta o Brasil, dentro da América Latina, e a China, na Ásia, como as locomotivas dessa expansão – embora não devam crescer em 2013 aos mesmos índices dos últimos anos, segundo a HRG. Outra tendência – definida como “norma”, para a HRG – é a tecnologia mobile. “A tecnologia mobile impacta o modo como trabalhamos, nos comportamos e vivemos. É a nova norma em estilo de vida”, acredita Harvey. “No próximo ano, a comunidade corporativa vai procurar produtos mobile alinhados com as políticas de viagens de modo que contribuam para o controle e redução de despesas em geral”, defende.
Otimista em relação a 2013, o diretor da TMC alerta que a empresa pode apenas controlar os custos com viagens, jamais o comportamento dos viajantes. “No próximo ano, no entanto, pretendemos ajudar nossos clientes a administrarem suas ações demonstrando como medidas como a reserva antecipada podem ajudar na redução de despesas”, alerta.
“Em 2012 vimos mais clientes colocarem a segurança antes da preocupação com gastos e acreditamos que isso é a tendência para 2013. Incidentes como a erupção do vulcão islandês e a Primavera Árabe despertaram a atenção dos clientes corporativos, que estão mais preocupados em como encontrar e proteger seus funcionários em meio a emergências.” A HRG espera que os gastos com viagens aumentem em 2013, mas de modo menos transparente, por conta das separações de valores, com serviços cobrados separadamente. Assim, embora o tíquete médio deva aumentar apenas 1%, taxas de bagagens e alimentação a bordo, as ancillaries, podem ter aumento de 6% a 8%.
Entre os destinos para as viagens de negócios, a HRG aponta o Brasil, dentro da América Latina, e a China, na Ásia, como as locomotivas dessa expansão – embora não devam crescer em 2013 aos mesmos índices dos últimos anos, segundo a HRG. Outra tendência – definida como “norma”, para a HRG – é a tecnologia mobile. “A tecnologia mobile impacta o modo como trabalhamos, nos comportamos e vivemos. É a nova norma em estilo de vida”, acredita Harvey. “No próximo ano, a comunidade corporativa vai procurar produtos mobile alinhados com as políticas de viagens de modo que contribuam para o controle e redução de despesas em geral”, defende.
Otimista em relação a 2013, o diretor da TMC alerta que a empresa pode apenas controlar os custos com viagens, jamais o comportamento dos viajantes. “No próximo ano, no entanto, pretendemos ajudar nossos clientes a administrarem suas ações demonstrando como medidas como a reserva antecipada podem ajudar na redução de despesas”, alerta.