Mão de obra é grande desafio da CWT no País
Entre os principais desafios futuros da Carlson Wagonlit Travel (CWT) no Brasil, onde celebra os 75 anos de presença, e no mundo estão a mão de obra qualificada e a até quando vai a crise na economia mundial
Entre os principais desafios futuros da Carlson Wagonlit Travel (CWT) no Brasil, onde celebra os 75 anos de presença, e no mundo estão a mão de obra qualificada e a até quando vai a crise na economia mundial – sobretudo na Europa e nos Estados Unidos. A opinião é do presidente para Américas Håkan Ericsson e do gerente geral regional América Latina e presidente no Brasi, André Carvalhal.
Ericsson e Carvalhal mais a vice-presidente executiva global de Programa de Soluções e Encontros e Eventos da CWT, Cathy Voss, participaram de um coletiva de imprensa hoje pela manhã no hotel Grand Hyatt, em São Paulo.
“Para nós, em nível Américas e mundial, os desdobramentos da crise são o maior desafio”, afirmou Ericsson. “Nos Estados Unidos, a situação está razoável, acreditamos que o pior já passou, e aqui no Brasil parece que agora quer chegar”, completou ele.
Para Carvalhal, o maior desafio está em encontrar bons profissionais. “Mão de obra qualificada é um dos nossos maiores desafios”, disse ele. “Nos Estados Unidos, esse problema também ocorre”, emendou Cathy.
POLÍTICAS DE VIAGEM PARA MULTIS DO BRASILNa coletiva, os três executivos abordaram a questão das políticas de viagens para empresas brasileiras que atuam em vários países. “Elaboramos uma lista de 30 a 35 empresas com esse perfil que tem potencial para ajudarmos e em três já estamos atuando”, disse Carvalhal, sem revelar os nomes.
“Não é da noite para o dia que se faz isso, o processo pode levar meses ou até um ou dois anos”, afirmou Carvalhal. “Questões culturais influenciam bastante”, completou ele. “Criar essa política mundial de viagens só traz vantagens para essas empresas”, destacou Ericsson.
Ericsson e Carvalhal mais a vice-presidente executiva global de Programa de Soluções e Encontros e Eventos da CWT, Cathy Voss, participaram de um coletiva de imprensa hoje pela manhã no hotel Grand Hyatt, em São Paulo.
“Para nós, em nível Américas e mundial, os desdobramentos da crise são o maior desafio”, afirmou Ericsson. “Nos Estados Unidos, a situação está razoável, acreditamos que o pior já passou, e aqui no Brasil parece que agora quer chegar”, completou ele.
Para Carvalhal, o maior desafio está em encontrar bons profissionais. “Mão de obra qualificada é um dos nossos maiores desafios”, disse ele. “Nos Estados Unidos, esse problema também ocorre”, emendou Cathy.
POLÍTICAS DE VIAGEM PARA MULTIS DO BRASILNa coletiva, os três executivos abordaram a questão das políticas de viagens para empresas brasileiras que atuam em vários países. “Elaboramos uma lista de 30 a 35 empresas com esse perfil que tem potencial para ajudarmos e em três já estamos atuando”, disse Carvalhal, sem revelar os nomes.
“Não é da noite para o dia que se faz isso, o processo pode levar meses ou até um ou dois anos”, afirmou Carvalhal. “Questões culturais influenciam bastante”, completou ele. “Criar essa política mundial de viagens só traz vantagens para essas empresas”, destacou Ericsson.