"Não faríamos um IPO apenas por fazer", diz Arbaitman
“Temos clientes conosco há mais de duas décadas; além disso, estamos, neste momento, participando de 26 licitações. É assim que a Maringá cresce há 46 anos, apostando no atendimento ao cliente, na qualidade do serviço e nos investimentos em tecnologia”, diz o presidente do Grupo Arbaitman
“Temos clientes conosco há mais de duas décadas; além disso, estamos, neste momento, participando de 26 licitações. É assim que a Maringá cresce há 46 anos, apostando no atendimento ao cliente, na qualidade do serviço e nos investimentos em tecnologia”, diz o presidente do Grupo Arbaitman, Marcos Arbaitman (foto). Proprietário da Maringá Turismo, Central de Eventos e Lemontech, o Grupo Arbaitman não está à venda e não pretende abrir capital.
“Por que faríamos um IPO? A Maringá tem sólidos investimentos em bancos, é uma empresa capitalizada, não faríamos um IPO apenas por fazer. Precisaria de uma boa razão e hoje ela não existe”, explica Arbaitman, que considera que o projeto Brasil Travel nasceu falido. “Não preciso me juntar a mais empresas para levantar o montante que a Brasil Travel, por exemplo, busca. Isso eu consigo sozinho, apenas com a Maringá”, pontua.
Em entrevista exclusiva ao Jornal PANROTAS, Marcos Arbaitman lamentou a baixa rentabilidade do setor, fez elogios ao presidente do Conselho de Administração da CVC, Guilherme Paulus, e lamentou que os líderes do setor não lutem por mais benefícios para o turismo. A íntegra da entrevista está na edição 1.003 do Jornal PANROTAS. Para ler, clique aqui.
“Por que faríamos um IPO? A Maringá tem sólidos investimentos em bancos, é uma empresa capitalizada, não faríamos um IPO apenas por fazer. Precisaria de uma boa razão e hoje ela não existe”, explica Arbaitman, que considera que o projeto Brasil Travel nasceu falido. “Não preciso me juntar a mais empresas para levantar o montante que a Brasil Travel, por exemplo, busca. Isso eu consigo sozinho, apenas com a Maringá”, pontua.
Em entrevista exclusiva ao Jornal PANROTAS, Marcos Arbaitman lamentou a baixa rentabilidade do setor, fez elogios ao presidente do Conselho de Administração da CVC, Guilherme Paulus, e lamentou que os líderes do setor não lutem por mais benefícios para o turismo. A íntegra da entrevista está na edição 1.003 do Jornal PANROTAS. Para ler, clique aqui.