GBTA e as viagens corporativas na America Latina
Uma das primeiras sessões educacionais desta segunda-feira durante a conferência da GBTA (Global Business Travel Association) reuniu profissionais brasileiros, mexicanos e americanos.
Denver (CO) – Uma das primeiras sessões educacionais desta segunda-feira durante a conferência da GBTA (Global Business Travel Association) reuniu profissionais brasileiros, mexicanos e americanos.
No painel estavam Dee Runyan (senior VP da Radius), Barbara Blue (presidente Affiliate Program da BCD Travel), Felipe Oliveira (gerente de BI na Maringá Turismo São Paulo), Patricia Thomas (vice presidente da ABGEV) e Roberto González (gerente de compras de viagens do Walmart no México e America Latina).
“A região é vibrante e é preciso entender todas as suas nuances, todas as implicações sociais de cada país” ressaltou Barbara Blue.
“Entender a cultura do abraço e do aperto de mão, nosso jeito latino americano, é imprescindível para quem quiser implantar programas regionais” comentou Roberto González.
Felipe Oliveira levantou uma questão que pode causar grande demora na adoção de programas regionais. “Falamos duas línguas na região, o Português e o Espanhol, muitas vezes a comunicação fica dificultada pelo não reconhecimento desta realidade”
Muitos fatores impactam o desenvolvimento do setor de viagens corporativas na região. Viagem é muitas vezes responsabilidade secundária do gestor, onde eles passam toda a responsabilidade para a TMC, dedicando pouco tempo para negociações.
Mais de 50% dos hotéis na região estão fora dos GDS, gerando grande complexidade na gestão se comparado com os Estados Unidos, onde 100% está no GDS.
Encerrando o painel a difícil questão do faturamento, onde a TMC assume o pagamento de fornecedores em nome do cliente. “As TMC não são banco” comentou Felipe Oliveira, sugerindo que existem vários meios de pagamento através de cartões e que as empresas precisam superar seus temores quanto ao seu uso.
Veja no album fotos da delegação brasileira neste primeiro dia de seminários na GBTA 2011 – Elevating the Business of Travel
No painel estavam Dee Runyan (senior VP da Radius), Barbara Blue (presidente Affiliate Program da BCD Travel), Felipe Oliveira (gerente de BI na Maringá Turismo São Paulo), Patricia Thomas (vice presidente da ABGEV) e Roberto González (gerente de compras de viagens do Walmart no México e America Latina).
“A região é vibrante e é preciso entender todas as suas nuances, todas as implicações sociais de cada país” ressaltou Barbara Blue.
“Entender a cultura do abraço e do aperto de mão, nosso jeito latino americano, é imprescindível para quem quiser implantar programas regionais” comentou Roberto González.
Felipe Oliveira levantou uma questão que pode causar grande demora na adoção de programas regionais. “Falamos duas línguas na região, o Português e o Espanhol, muitas vezes a comunicação fica dificultada pelo não reconhecimento desta realidade”
Muitos fatores impactam o desenvolvimento do setor de viagens corporativas na região. Viagem é muitas vezes responsabilidade secundária do gestor, onde eles passam toda a responsabilidade para a TMC, dedicando pouco tempo para negociações.
Mais de 50% dos hotéis na região estão fora dos GDS, gerando grande complexidade na gestão se comparado com os Estados Unidos, onde 100% está no GDS.
Encerrando o painel a difícil questão do faturamento, onde a TMC assume o pagamento de fornecedores em nome do cliente. “As TMC não são banco” comentou Felipe Oliveira, sugerindo que existem vários meios de pagamento através de cartões e que as empresas precisam superar seus temores quanto ao seu uso.
Veja no album fotos da delegação brasileira neste primeiro dia de seminários na GBTA 2011 – Elevating the Business of Travel
*Fonte: O Plantão PANROTAS viaja a convite da ABGEV / GBTA, com apoio da Delta e assistência Mondial.