Abracorp lamenta "inoperância da Iata"
Também a poderosa Abracorp, que reúne as maiores TMCs do País, não está satisfeita com o modelo de Tasf sugerido, e ainda não implementado, pela Iata
Também a Abracorp, que reúne as maiores TMCs do País, não está satisfeita com o modelo de Tasf sugerido, e ainda não implementado, pela Iata. Estima-se que 50% dos contratos das TMCs ainda sejam pelo sistema de comissão e a cobrança dupla no cartão de crédito (Tarifa e Tas) é um problema sério, segundo os agentes.
“A divulgação por parte das empresas aéreas (do corte de comissão), até aqui tem sido restrita e estamos empenhados em prestar esclarecimentos de interesse público, para evitar incompreensões e prejuízos para os clientes corporativos”, afirma Faustino Pereira, presidente da Associação Brasileira das Agências de Viagens Corporativas – Abracorp.
Embora a medida desonere as empresas aéreas contabilmente de custos referentes à remuneração dos serviços das agências como de praxe (com o pagamento da comissão) e, em tese, a mudança possa trazer maior transparência ao processo, a carência de ferramentas tecnológicas apropriadas pode gerar uma transição conturbada ao controle administrativo.
“Lamentamos a intransigência da International Air Transport Association – Iata no Brasil, que se mostra inoperante em instalar produtos adequados a esta modalidade de negócios e sequer reconhece requerimentos comerciais do mercado brasileiro. Esta atitude em nada contribui à gestão dos recursos empregados, cada vez mais, pelas corporações no país, em viagens de negócios ao exterior”, afirma.
“A divulgação por parte das empresas aéreas (do corte de comissão), até aqui tem sido restrita e estamos empenhados em prestar esclarecimentos de interesse público, para evitar incompreensões e prejuízos para os clientes corporativos”, afirma Faustino Pereira, presidente da Associação Brasileira das Agências de Viagens Corporativas – Abracorp.
Embora a medida desonere as empresas aéreas contabilmente de custos referentes à remuneração dos serviços das agências como de praxe (com o pagamento da comissão) e, em tese, a mudança possa trazer maior transparência ao processo, a carência de ferramentas tecnológicas apropriadas pode gerar uma transição conturbada ao controle administrativo.
“Lamentamos a intransigência da International Air Transport Association – Iata no Brasil, que se mostra inoperante em instalar produtos adequados a esta modalidade de negócios e sequer reconhece requerimentos comerciais do mercado brasileiro. Esta atitude em nada contribui à gestão dos recursos empregados, cada vez mais, pelas corporações no país, em viagens de negócios ao exterior”, afirma.