Cai receita das aéreas com corporativo em 2009
Crise, gripe suína e guerra tarifária diminuem receita das empresas aéreas com o corporativo
Como era esperado, a receita das companhias aéreas com o mercado corporativo, devido à crise global e à gripe suína, diminuiu em 2009. Segundo dados do 4o IEVC (Indicadores Econômicos de Viagens Corporativas), divulgados há pouco pela ABGev, durante o 5o Lactte, na capital paulista, as companhias tiveram receita de R$ 8,91 bilhões com viagens corporativas no ano passado, contra R$ 9,15 bilhões em 2008. Isso é 50,64% da receita gerada no País pelo setor de viagens corporativas, que chegou, segundo o IEVC, a R$ 17,46 bilhões em 2009.
Na Gol, uma das patrocinadoras do Lactte, o corporativo representou 55% das vendas totais, mas em 2008 havia sido de 63%. A queda, segundo Eduardo Bernardes, diretor comercial, deve-se ao crescimento do lazer, especialmente com as viagens da nova classe média, e à crise do setor corporativo no começo do ano. A queda na tarifa média também contribuiu para a receita menor com o corporativo. "Crescemos em volume, mas o share corporativo no bolo total diminuiu", disse Bernardes.
Ainda segundo o IEVC, o setor de hospedagem corporativa representou R$ 6,55 bilhões do total do setor em 2009, com pequeno crescimento em relação a 2008. As locações de veículos, com R$ 998 milhões, ficaram com 5,67% do total do segmento corporativo.
Na Gol, uma das patrocinadoras do Lactte, o corporativo representou 55% das vendas totais, mas em 2008 havia sido de 63%. A queda, segundo Eduardo Bernardes, diretor comercial, deve-se ao crescimento do lazer, especialmente com as viagens da nova classe média, e à crise do setor corporativo no começo do ano. A queda na tarifa média também contribuiu para a receita menor com o corporativo. "Crescemos em volume, mas o share corporativo no bolo total diminuiu", disse Bernardes.
Ainda segundo o IEVC, o setor de hospedagem corporativa representou R$ 6,55 bilhões do total do setor em 2009, com pequeno crescimento em relação a 2008. As locações de veículos, com R$ 998 milhões, ficaram com 5,67% do total do segmento corporativo.