MCI quer ser líder em eventos no Brasil em cinco anos
Aconteceu na semana passada, em Viena, Áustria, a convenção anual da MCI Group, entre as maiores gestoras mundiais de eventos corporativos, associações e comunicação.
Aconteceu na semana passada, em Viena, Áustria, a convenção anual da MCI Group, entre as maiores gestoras mundiais de eventos corporativos, associações e comunicação. O encontro, batizado de International Business Meeting 2009, reuniu no hotel Hilton Viena, cerca de 550 pessoas, representando os 37 escritórios espalhados por 20 países, entre Ásia, Europa e América Latina.
O Brasil é uma das mais novas unidades internacionais. Foi lançada em setembro, a partir de uma joint-venture com a Alatur. Opera escritórios em São Paulo e Rio de Janeiro.
A agenda mostrou a preocupação do Grupo em treinar e atualizar suas equipes sobre novas técnicas da indústria de eventos, congressos e viagens de incentivo, por meio de várias sessões educacionais. No entanto, o destaque principal do IBM 2009 foi assistir ao crescimento, a modernidade e a transição de uma empresa familiar para um grupo com status de global conquistados nos últimos cinco anos. Nos intervalos do encontro, chineses, brasileiros, dinamarqueses e espanhóis, compartilhavam experiências e visões diferentes com italianos, japoneses ou suíços.
A média de idade dos participantes era de 30 anos. Gente jovem, poliglota, viajada, qualificada, cidadãos do mundo. A empresa nasceu da necessidade de um ex-hippie, Roger Tondeur, que no início de seus 30 anos de idade, viu-se obrigado a deixar as comunidades em que vivia na Califórnia, com esposa e filhos, para buscar sustento regular via uma vida profissional. Acabou encontrando na atividade de agente de viagens a solução ideal. E acertou ao ingressar, logo de início, na organização de feiras e viagens de incentivos, segmentos ainda pouco explorados na época.
Com refinada visão estratégica e sem medo de criar, Roger continuou combinando emoção com ideologias, só que desta vez, aplicou tudo na sua empresa. “Queria criar uma comunidade profissional, diferente, onde todos seriam livres para se expressar, mostrar especialidades, compartilhar idéias e inspirar pessoas”, diz o presidente do MCI.
Duas décadas depois, o resultado é uma empresa que lucra milhões de euros e está alastrando suas técnicas globais de gestão e soluções para eventos e viagens de incentivo com excelência em processo, controle, medição de resultados e criatividade. “Queremos influenciar e liderar as mudanças locais, utilizando a cultural global do MCI’, diz o CEO, Sebastien Tondeur (filho do presidente Roger).
Hoje o Grupo MCI conseguiu formar uma rede de empresas que oferece desde inteligência, consultoria e soluções para eventos, até equipamentos de áudiovisual, cenografia e equipes de suporte operacional. Tornou-se de verdade a representação de sua sigla Meeting Community and Ideas.
No encontro em Viena, o diretor do MCI Brasil e da Alatur, Ricardo Ferreira, ao lado da representante do Rio de Janeiro, Gina Van Dijk, mostraram a força do Brasil e sentiram de perto o quanto o grupo aposta e acredita no País.
De acordo com Sebastien, a meta é que em menos de cinco anos a MCI conquiste no mercado brasileiro, a liderança na organização de eventos corporativos e congressos. “Sabemos que o Brasil é o motor da América Latina e dos mais promissores mercados emergentes. Muitos de nossos clientes globais querem expandir no mercado latino, por meio do Brasil”.
O Brasil é uma das mais novas unidades internacionais. Foi lançada em setembro, a partir de uma joint-venture com a Alatur. Opera escritórios em São Paulo e Rio de Janeiro.
A agenda mostrou a preocupação do Grupo em treinar e atualizar suas equipes sobre novas técnicas da indústria de eventos, congressos e viagens de incentivo, por meio de várias sessões educacionais. No entanto, o destaque principal do IBM 2009 foi assistir ao crescimento, a modernidade e a transição de uma empresa familiar para um grupo com status de global conquistados nos últimos cinco anos. Nos intervalos do encontro, chineses, brasileiros, dinamarqueses e espanhóis, compartilhavam experiências e visões diferentes com italianos, japoneses ou suíços.
A média de idade dos participantes era de 30 anos. Gente jovem, poliglota, viajada, qualificada, cidadãos do mundo. A empresa nasceu da necessidade de um ex-hippie, Roger Tondeur, que no início de seus 30 anos de idade, viu-se obrigado a deixar as comunidades em que vivia na Califórnia, com esposa e filhos, para buscar sustento regular via uma vida profissional. Acabou encontrando na atividade de agente de viagens a solução ideal. E acertou ao ingressar, logo de início, na organização de feiras e viagens de incentivos, segmentos ainda pouco explorados na época.
Com refinada visão estratégica e sem medo de criar, Roger continuou combinando emoção com ideologias, só que desta vez, aplicou tudo na sua empresa. “Queria criar uma comunidade profissional, diferente, onde todos seriam livres para se expressar, mostrar especialidades, compartilhar idéias e inspirar pessoas”, diz o presidente do MCI.
Duas décadas depois, o resultado é uma empresa que lucra milhões de euros e está alastrando suas técnicas globais de gestão e soluções para eventos e viagens de incentivo com excelência em processo, controle, medição de resultados e criatividade. “Queremos influenciar e liderar as mudanças locais, utilizando a cultural global do MCI’, diz o CEO, Sebastien Tondeur (filho do presidente Roger).
Hoje o Grupo MCI conseguiu formar uma rede de empresas que oferece desde inteligência, consultoria e soluções para eventos, até equipamentos de áudiovisual, cenografia e equipes de suporte operacional. Tornou-se de verdade a representação de sua sigla Meeting Community and Ideas.
No encontro em Viena, o diretor do MCI Brasil e da Alatur, Ricardo Ferreira, ao lado da representante do Rio de Janeiro, Gina Van Dijk, mostraram a força do Brasil e sentiram de perto o quanto o grupo aposta e acredita no País.
De acordo com Sebastien, a meta é que em menos de cinco anos a MCI conquiste no mercado brasileiro, a liderança na organização de eventos corporativos e congressos. “Sabemos que o Brasil é o motor da América Latina e dos mais promissores mercados emergentes. Muitos de nossos clientes globais querem expandir no mercado latino, por meio do Brasil”.