Dados do Reserve: Tam e Gol mais próximas em share
O sistema Reserve, dirigido por Luís Fernando e Solange Vabo, divulgou hoje seu balanço de transações do primeiro semestre do ano: crescimento de 59% e várias surpresas no ranking de companhias aéreas nacionais
O sistema Reserve, dirigido por Luís Fernando e Solange Vabo, divulgou hoje seu balanço de transações do primeiro semestre do ano. Além de mostrar o crescimento do sistema, que tem cerca de 1,2 mil empresas usuárias (via contrato próprio ou por meio de suas travel management companies/agências de viagens corporativas), os números do Reserve servem de comparativo para outros índices, como o market-share entre as empresas aéreas nacionais e mesmo os do Favecc, revelados na semana passada.
Os licenciados Reserve geraram 59% mais transações no 1º semestre de 2009 do que no mesmo período do ano passado, chegando a 1,3 milhão. No primeiro semestre de 2007 esse número era menos que meio milhão, chegando a 837,5 mil nos seis primeiros meses de 2008 e agora ultrapassando a barreira do milhão. A meta para o ano é ultrapassar as três milhões de transações.
XML
Da movimentação de reservas aéreas, 90,5% são via XML das companhias aéreas, 8,3% tripuladas e apenas 1,1% via GDSs. Os sistemas globais de distribuição no Reserve são basicamente o Sabre, com 68,9% e o amadeus, coim 30,9%. O Travelport tem participação minúscula, com apenas 0,3%. Luís Vabo acrescenta que, apesar da maior parte das agências Reservistas utilizar o Amadeus como principal GDS, são as agências Sabre que têm maior aderência no sistema e, por isso, acabam por gerar mais transações.
AÉREAS NACIONAIS
Entre as empresas aéreas, mudanças em relação aos demais índices do mercado. Pelo market-share nacional divulgado pela Anac, a Tam lidera com 47,90%, seguida da Gol, com 40,66%. A Azul, que teve destaque no Reserve, tem 2,8% do mercado segundo a Anac.
Pelo Favecc, a Tam, em queda de mais de oito pontos, lidera também, com 53,73% e a Gol está distante, mas em segundo lugar, com 33,8%. A Azul chegou a 2,15%.
No Reserve, surpresas: Tam tem 42,7% e Gol 37,8%. A Azul já abocanha 11,1%. A Trip também se destacou, com 3,23%. E a OceanAir, com 2,99%, vem antes da Webjet, com 1,77%.
TARIFAS
A tarifa aérea média nacional via Reserve subiu de R$ 401,82 para R$ 439,37 este ano (menor que a do Favecc, de R$ 462,79). Já a internacional ficou em R$ 2.132,18 (também maior que no ano passado, R$ 1.928,49, e também acima da registrada pelas agências Favecc no mesmo período, que foi de R$ 2.076,82).
HOTÉIS
Quanto às reservas hoteleiras, o único dado divulgado pelo Reserve foi que 8,24% foram feitas com a CMNet e 0,04% com a Transhotel. O restante (91,72%) são reservas on-line (indiretas). Todos os dados divulgados pelo Reserve, vale ressaltar, falam em número de transações. A exceção é a tarifa média aérea.
“Nosso Planejamento Estratégico para o triênio 2008/2010 visa um crescimento sustentado, baseado nos três conceitos fundamentais da nossa prestação de serviço: velocidade, confiabilidade e segurança”, comentou Luís Vabo, diretor comercial do Reserve. “O uso sistemático do Reserve gera redução de custos e economia de processos e isso é tudo o que o agente de viagens procura neste momento”, explica Solange Vabo, diretora executiva do Reserve.
Entre as empresas que licenciaram o Reserve, a Vale é a mais nova da turma, que inclui outros pesos pesados como HSBC Bank, Accenture, Cargill Agrícola e Saint-Gobain. No grupo de agências reservistas, espalhadas de Manaus (AM) a Caxias do Sul (RS), a cidade de São Paulo concentra mais de 60% dos clientes, com destaque para as agências Favecc, em que 14 das 25 associadas são licenciadas Reserve.
Os licenciados Reserve geraram 59% mais transações no 1º semestre de 2009 do que no mesmo período do ano passado, chegando a 1,3 milhão. No primeiro semestre de 2007 esse número era menos que meio milhão, chegando a 837,5 mil nos seis primeiros meses de 2008 e agora ultrapassando a barreira do milhão. A meta para o ano é ultrapassar as três milhões de transações.
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Da movimentação de reservas aéreas, 90,5% são via XML das companhias aéreas, 8,3% tripuladas e apenas 1,1% via GDSs. Os sistemas globais de distribuição no Reserve são basicamente o Sabre, com 68,9% e o amadeus, coim 30,9%. O Travelport tem participação minúscula, com apenas 0,3%. Luís Vabo acrescenta que, apesar da maior parte das agências Reservistas utilizar o Amadeus como principal GDS, são as agências Sabre que têm maior aderência no sistema e, por isso, acabam por gerar mais transações.
AÉREAS NACIONAIS
Entre as empresas aéreas, mudanças em relação aos demais índices do mercado. Pelo market-share nacional divulgado pela Anac, a Tam lidera com 47,90%, seguida da Gol, com 40,66%. A Azul, que teve destaque no Reserve, tem 2,8% do mercado segundo a Anac.
Pelo Favecc, a Tam, em queda de mais de oito pontos, lidera também, com 53,73% e a Gol está distante, mas em segundo lugar, com 33,8%. A Azul chegou a 2,15%.
No Reserve, surpresas: Tam tem 42,7% e Gol 37,8%. A Azul já abocanha 11,1%. A Trip também se destacou, com 3,23%. E a OceanAir, com 2,99%, vem antes da Webjet, com 1,77%.
TARIFAS
A tarifa aérea média nacional via Reserve subiu de R$ 401,82 para R$ 439,37 este ano (menor que a do Favecc, de R$ 462,79). Já a internacional ficou em R$ 2.132,18 (também maior que no ano passado, R$ 1.928,49, e também acima da registrada pelas agências Favecc no mesmo período, que foi de R$ 2.076,82).
HOTÉIS
Quanto às reservas hoteleiras, o único dado divulgado pelo Reserve foi que 8,24% foram feitas com a CMNet e 0,04% com a Transhotel. O restante (91,72%) são reservas on-line (indiretas). Todos os dados divulgados pelo Reserve, vale ressaltar, falam em número de transações. A exceção é a tarifa média aérea.
“Nosso Planejamento Estratégico para o triênio 2008/2010 visa um crescimento sustentado, baseado nos três conceitos fundamentais da nossa prestação de serviço: velocidade, confiabilidade e segurança”, comentou Luís Vabo, diretor comercial do Reserve. “O uso sistemático do Reserve gera redução de custos e economia de processos e isso é tudo o que o agente de viagens procura neste momento”, explica Solange Vabo, diretora executiva do Reserve.
Entre as empresas que licenciaram o Reserve, a Vale é a mais nova da turma, que inclui outros pesos pesados como HSBC Bank, Accenture, Cargill Agrícola e Saint-Gobain. No grupo de agências reservistas, espalhadas de Manaus (AM) a Caxias do Sul (RS), a cidade de São Paulo concentra mais de 60% dos clientes, com destaque para as agências Favecc, em que 14 das 25 associadas são licenciadas Reserve.