Próxima reunião da TMC Brasil trará balanço do semestre
Adnré Carvalhal, novo presidente da TMC Brasil, diz que uma das bandeiras da entidade será a retomada do fim do faturamento de diárias hoteleiras.
Eleito pelos associados para dar continuidade ao mandato que Nelson Spielmann ainda teria à frente da TMC Brasil até dezembro, o presidente da Carlson Wagonlit Travel, André Carvalhal (foto), conversou há pouco com a reportagem do Portal PANROTAS e disse que ainda não traçou um plano de ação para a entidade, exceto que trabalhará para dar continuidade à gestão que estava em curso e que tinha entre as metas prioritárias retomar a questão do fim faturamento de diárias hoteleiras. “Fomos todos pegos de surpresa com a decisão do Nelson [Spielmann] e ainda estamos trabalhando em questões burocráticas, como troca de assinaturas e alteração de estatuto, entre outros itens”, explica Carvalhal.
De acordo com o executivo, a agenda traçada por Spielmann será mantida – já há pelo menos quatro reuniões pré-agendas - agosto, setembro, outubro e novembro, sendo que esta última pode definir ou não a eleição de uma nova diretoria, uma vez que o estatuto não determina limite de reeleições. Como vice-presidente financeiro da entidade, Carvalhal tinha, automaticamente, a prerrogativa de substituir a presidência, mas não em caso de vacância, como ocorreu agora, por isso a sua eleição foi determinada pelos seis associados em assembleia extraordinária, que, no entanto, também podem optar pela sua manutenção à frente do cargo. “Minha prioridade é a Carlson Wagonlit Travel, mas valorizo muito o papel da entidade e me senti honrado em ter sido eleito pelos associados, que são quem também determinarão a manutenção ou não desse mandato de continuidade”, diz Carvalhal.
A próxima reunião, em agosto, segundo Carvalhal, tratará da avaliação do relatório de vendas do primeiro semestre. "Vamos explorar os números e tentar otimizar oportunidades em conjunto. A BTI tinha um peso forte e sua saída do mercado, certamente, tem um impacto no grupo", avalia Carvalhal, que, entretanto, acha prematuro pensar agora na ampliação do quadro.
De acordo com o executivo, a agenda traçada por Spielmann será mantida – já há pelo menos quatro reuniões pré-agendas - agosto, setembro, outubro e novembro, sendo que esta última pode definir ou não a eleição de uma nova diretoria, uma vez que o estatuto não determina limite de reeleições. Como vice-presidente financeiro da entidade, Carvalhal tinha, automaticamente, a prerrogativa de substituir a presidência, mas não em caso de vacância, como ocorreu agora, por isso a sua eleição foi determinada pelos seis associados em assembleia extraordinária, que, no entanto, também podem optar pela sua manutenção à frente do cargo. “Minha prioridade é a Carlson Wagonlit Travel, mas valorizo muito o papel da entidade e me senti honrado em ter sido eleito pelos associados, que são quem também determinarão a manutenção ou não desse mandato de continuidade”, diz Carvalhal.
A próxima reunião, em agosto, segundo Carvalhal, tratará da avaliação do relatório de vendas do primeiro semestre. "Vamos explorar os números e tentar otimizar oportunidades em conjunto. A BTI tinha um peso forte e sua saída do mercado, certamente, tem um impacto no grupo", avalia Carvalhal, que, entretanto, acha prematuro pensar agora na ampliação do quadro.