Comitê da Amcham discute on-line booking tools
O Comitê de Viagens & Negócios da Amcham promoveu na manhã de hoje uma palestra contando com a presença de Michelle Bryant (Deloitte), Ricardo Ferreira (Alatur) e André Carvalhal (CWT)
O Comitê de Viagens & Negócios da Amcham, na capital paulista, presidido por Bernardo Feldberg, promoveu na manhã de hoje a apresentação de uma palestra de Michele Bryant, diretora de Strategic Procurement Services da Deloitte, empresa de consultoria e auditoria presente em 140 países.
Considerada uma das empresas com o programa de viagens corporativas mais sofisticado do mundo, a Deloitte representa o sétimo maior gasto com viagens de negócios nos Estados Unidos. No país, a empresa conta com 44 mil colaboradores, 20 mil dos quais viajantes ativos. Em sua apresentação, a diretora afirmou que em 2008, a Deloitte americana faturou US$ 11 bilhões e despendeu US$ 224 milhões em viagens aéreas, US$ 229 milhões em hotéis e US$ 41 milhões em aluguel de carros. “Com a crise, não podemos parar de viajar. Nosso desafio, então, é fazer mais com menos recursos”, comentou a diretora, que, no entanto, disse lançar mão de algumas estratégias para buscar mais eficiência. “O uso maior de tecnologias e intensificação das parcerias têm sido fundamentais”, acrescentou.
A diretora disse também que a companhia traçou como meta ampliar o número de reservas on-line, que hoje está no patamar de 50% para, no mínimo, 70%. A intenção, segundo ela, é reduzir os gastos com chamadas telefônicas.
Para Ricardo Ferreira, sócio-diretor da Alatur, que integrou a reunião da Amcham, o Brasil também precisa se posicionar nesse sentido e considera “ainda é preciso evoluir no que tange às ferramentas tecnológicas de reservas, as chamadas on-line booking tools”. Nesse sentido, o presidente da Carlson Wagonlit Travel, André Carvalhal, outro executivo presente à apresentação, “as agências não conseguem mudar a cultura dentro das companhias, como, por exemplo, na adaptação às tecnologias”.
Considerada uma das empresas com o programa de viagens corporativas mais sofisticado do mundo, a Deloitte representa o sétimo maior gasto com viagens de negócios nos Estados Unidos. No país, a empresa conta com 44 mil colaboradores, 20 mil dos quais viajantes ativos. Em sua apresentação, a diretora afirmou que em 2008, a Deloitte americana faturou US$ 11 bilhões e despendeu US$ 224 milhões em viagens aéreas, US$ 229 milhões em hotéis e US$ 41 milhões em aluguel de carros. “Com a crise, não podemos parar de viajar. Nosso desafio, então, é fazer mais com menos recursos”, comentou a diretora, que, no entanto, disse lançar mão de algumas estratégias para buscar mais eficiência. “O uso maior de tecnologias e intensificação das parcerias têm sido fundamentais”, acrescentou.
A diretora disse também que a companhia traçou como meta ampliar o número de reservas on-line, que hoje está no patamar de 50% para, no mínimo, 70%. A intenção, segundo ela, é reduzir os gastos com chamadas telefônicas.
Para Ricardo Ferreira, sócio-diretor da Alatur, que integrou a reunião da Amcham, o Brasil também precisa se posicionar nesse sentido e considera “ainda é preciso evoluir no que tange às ferramentas tecnológicas de reservas, as chamadas on-line booking tools”. Nesse sentido, o presidente da Carlson Wagonlit Travel, André Carvalhal, outro executivo presente à apresentação, “as agências não conseguem mudar a cultura dentro das companhias, como, por exemplo, na adaptação às tecnologias”.