Estação da Luz (SP) aguarda reforma para liberação
Uma semana após o incêndio que atingiu parcialmente a sua estrutura, a Estação da Luz, em São Paulo, continua interditada e sem previsão de quando voltará a receber os trens da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).
DA AGÊNCIA BRASIL
Uma semana após o incêndio que atingiu parcialmente a sua estrutura, a Estação da Luz, em São Paulo, continua interditada e sem previsão de quando voltará a receber os trens da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Uma nova vistoria realizada ontem (27) apontou a necessidade de obras de reforço em sua estrutura, antes da liberação. O laudo foi expedido pelos técnicos do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).
Segundo informou a CPTM, os usuários da linha 7-Rubi (Luz-Francisco Morato-Jundiaí), devem desembarcar na estação Palmeiras-Barra Funda, onde acessarão a linha Vermelha que liga as regiões Leste-Oeste, passando pelo centro da cidade. Passageiros da linha coral (Luz-Guaianases-Estudantes) desembarcam na estação Brás, onde também há conexão para a linha Vermelha.
No incêndio da semana passada, o Museu da Língua Portuguesa, que funcionava em um edíficio anexo à estação, foi completamente destruído. O bombeiro civil Ronaldo Pereira da Cruz foi a única vítima fatal da tragédia.
Uma semana após o incêndio que atingiu parcialmente a sua estrutura, a Estação da Luz, em São Paulo, continua interditada e sem previsão de quando voltará a receber os trens da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Uma nova vistoria realizada ontem (27) apontou a necessidade de obras de reforço em sua estrutura, antes da liberação. O laudo foi expedido pelos técnicos do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).
Segundo informou a CPTM, os usuários da linha 7-Rubi (Luz-Francisco Morato-Jundiaí), devem desembarcar na estação Palmeiras-Barra Funda, onde acessarão a linha Vermelha que liga as regiões Leste-Oeste, passando pelo centro da cidade. Passageiros da linha coral (Luz-Guaianases-Estudantes) desembarcam na estação Brás, onde também há conexão para a linha Vermelha.
No incêndio da semana passada, o Museu da Língua Portuguesa, que funcionava em um edíficio anexo à estação, foi completamente destruído. O bombeiro civil Ronaldo Pereira da Cruz foi a única vítima fatal da tragédia.