Renato Machado   |   09/11/2016 16:55

WTM aponta urgência na modernização dos agentes

A WTM, juntamente da Euromonitor International, realizou um estudo sobre tendências globais do Turismo, focando na necessidade do profissional do mercado em se atualizar e acompanhar as novidades tecnológicas apresentadas por grandes promotores do segmento. Como é de se imaginar

Sergey Nivens/Shutterstock
A WTM, juntamente da Euromonitor International, realizou um estudo sobre tendências globais do Turismo, focando na necessidade do profissional do mercado em se atualizar e acompanhar as novidades tecnológicas apresentadas por grandes promotores do segmento. Como é de se imaginar, o atendimento automatizado por chat e a utilização de realidade virtual foram parte importante da publicação.

No estudo, fala-se da importância cada vez mais latente da economia “physital” (uma junção dos termos “físico” e “virtual”, em inglês). Para garantir relevância e resultados, o profissional do Turismo, segundo a levantamento, deve estar presente nestes dois aspectos do mercado.

APP NÃO É O SUFICIENTE
“Os agentes estão quatro anos atrasados se acham que se adequam às necessidades de seus clientes com um site ou aplicativo”, afirma a diretora de Viagens da Euromonitor, Caroline Bremner. Atualmente, afirma a WTM, agentes com atuação off-line possuem 54% da fatia do mercado. Este número, até 2020, cairia para 48%.

A realidade é que empresas globais já se mexem para atingir o patamar que é esperado para um futuro próximo. Exemplos não faltam, como as plataformas de chat da Booking.com e Kayak, ou as diversas experiências utilizando a realidade virtual.

O que não é abordado no estudo e ainda é extremamente incerto para o agente é como tal profissional chegaria a esse patamar sem os investimentos característicos dos grandes players do mercado.

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