Karina Cedeño   |   22/09/2016 16:40

Conheça a cidade onde o turista ganha um smartphone

Há aqueles que viajam o mundo, e há os que viajam o mundo de maneira empreendedora. Esse é o caso do projeto Startse no Mundo, cujos idealizadores têm como objetivo viajar para mais 40 países com o intuito de observar novas tecnologias, ideias inovadores e tend&

Há aqueles que viajam o mundo e há os que viajam o mundo de maneira empreendedora. Esse é o caso do projeto Startse no Mundo, cujos idealizadores têm como objetivo viajar para mais de 40 países com o intuito de observar novas tecnologias, ideias inovadores e tendências desses locais para trazê-las ao Brasil.

Um dos sócios do projeto, o empresário Eduardo Glitz, já divulgou diversas ações empreendedoras encontradas em suas viagens, que podem ser acessadas no site do Startse.


Reprodução
É possível se inscrever no site do projeto para receber conteúdos sobre ações empreendedoras pelo mundo

Uma delas foi descoberta por Glitz em Hong Kong, onde os turistas, ao chegarem ao hotel, recebem o Handy, smartphone que vem configurado com aplicativos e acesso à internet, além da opção wi-fi Hotspot, que nada mais é do que um ponto móvel de wireless para o hóspede conectar seu próprio telefone celular, ou seja, é possível sair nas ruas de Hong Kong para turistar levando o aparelho, que garante acesso ininterrupto à internet.

Reprodução/Startse
A função Wi-Fi Hotspot do aparelho pode acompanhar o turista por toda a cidade

O Handy não tem custo algum para o hotel nem para o usuário, e de acordo com Glitz, conforme o turista anda pelas ruas, o aparelho vai mandando mensagens sobre descontos em lojas e dicas de passeios, ou seja, todos os custos do aparelho são pagos pelos anunciantes.
Isso faz com que, por meio da iniciativa, o hotel ofereça um diferencial para os clientes, o turista tenha internet sem custo e os anunciantes consigam direcionar sua propaganda para um público especifico.

A maior parte dos hotéis em Hong Kong já está oferecendo o serviço, e a meta para este ano é que 16 milhões de turistas diferentes utilizem o aparelho. Mas fica o questionamento: será que essa ideia funcionaria no Brasil? Fica a dica para os empreendedores

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