Veja dicas para se proteger do lado ruim dos aplicativos
Diariamente, passamos muito tempo (por vezes, tempo até demais) navegando em nossos smartphones. Apesar disso, quase sempre estamos conectados nos mesmos aplicativos de sempre. Apesar de populares e desenvolvidos por grandes companhias, é importante saber que os usuários destas
POKÉMON GO
A nova febre mundial também pode ter seus problemas. Um deles é, na criação do seu perfil no jogo, a necessidade de fornecer credenciais da sua conta do Google à Niantic, desenvolvedora do jogo. Em aparelhos da Apple, deve-se ficar atento para não permitir o total acesso às informações, compartilhando assim dados que talvez o usuário não desejasse passar. Além desse cuidado, é sempre importante se certificar de que sua senha de segurança na conta Google seja forte.
AIRBNB
São mais de 60 milhões de contas e cerca de 500 mil usuários diários na plataforma de hospedagem on-line, uma das maiores OTAs do mundo. Como o serviço é amplamente utilizado por diversos meios, seja em celular ou computador, o formato da rede não é exatamente o grande problema. Uma das maiores questões do Airbnb é a utilização de redes wifi inseguras. Em geral, apartamentos oferecem wifi aberto, que são extremamente fáceis de serem hackeados (quando não estão previamente alterados por donos mal-intencionados). Para evitar o roubo de informações de seu celular, o ideal é utilizar tais redes juntamente de uma VPN (virtual private network), que codifica informações trocadas na conexão, aumentando a segurança do usuário.
TINDER
O aplicativo de encontros mais popular do mundo pode ser uma mão na roda na hora de encontrar uma nova paquera. Com 50 milhões de usuários no total e 10 milhões de pessoas utilizando o app diariamente, o Tinder pode ser um grande atrativo para pessoas mal-intencionadas. Uma característica da plataforma, a utilização do GPS em período integral, não tem solução. Isso faz parte do jogo e você deve saber que, para estar no Tinder, os desenvolvedores irão coletar sua posição no mundo. No entanto, outra forma de se “defender” é evitar ao máximo o compartilhamento de informações pessoais estranhos, como endereço residencial, celular pessoal, entre outros.