Airbnb é acusado de abrigar propriedades ilegais; entenda
A Associação Americana de Hotel e Hospedagem (AH&LA) publicou um estudo conduzido pela Penn State University’s School of Hospitality Management no qual alega a rentabilidade ilegal da empresa.
Popularidade e adesão de um público cada vez interessado em se hospedar de maneira diferenciada. O Airbnb balançou as estruturas e seu sucesso tem incomodado a indústria hoteleira. A Associação Americana de Hotel e Hospedagem (AH&LA) publicou um estudo conduzido pela Penn State University’s School of Hospitality Management no qual acusa a ilegalidade na atuação e rentabilidade da empresa
A metodologia do estudo se baseou na coleta de dados durante um período de 13 meses – setembro de 2014 a setembro de 2015 – em 12 metrópoles dos Estados Unidos: Nova York, Chicago, Los Angeles, Filadélfia, Miami, Houston, Dallas, Phoenix, San Antonio, San Diego, São Francisco e Washington, D.C.
De acordo com o material, intitulado “De colchões de ar ao negócio não regulado: uma análise do outro lado do Airbnb”, os anfitriões com múltiplas unidades foram alugam duas ou mais unidades e geram cerca de 40% da renda do Airbnb, ou US$ 500 milhões do total de US$ 1,3 bilhão.
Os “anfitriões de tempo integral” locam suas casas durante 360 dias ou mais ao longo de um ano. Cerca de 30% do lucro da empresa vem deste grupo, que tem se tornado cada vez maior no país. A quantia média por dono de propriedade em lucros é de US$ 140 mil. Em números, Nova York gera 24% de renda – US$ 116,4 milhões – deste grupo.
A associação pontua que o aumento de lucro teve um salto significativo durante o período de análise. Em setembro de 2014, o valor era de US$ 78,1 milhões mensais. Já no mesmo período do ano passado, a quantia subiu para US$ 124,3 milhões.
Há ainda outro grupo que adere à plataforma para oferecer suas unidades para clientes, os “mega-operadores”. Eles são responsáveis por alugar três ou mais unidades e representam 7% dos anfitriões.
“Isto não é sobre ‘compartilhamento de casa’, uma prática que existe há décadas para cada um fazer uma renda extra ao alugar ocasionalmente uma casa ou um quarto. Como uma corporação avaliada em US$ 25 bilhões, eles têm a responsabilidade de proteger seus clientes e as comunidades. Eles não deveriam permitir que ‘senhorios corporativos’ que claramente usam a plataforma para comandar hotéis ilegais”, destacou a presidente e CEO da AH&LA, Katherine Lugar.
A metodologia do estudo se baseou na coleta de dados durante um período de 13 meses – setembro de 2014 a setembro de 2015 – em 12 metrópoles dos Estados Unidos: Nova York, Chicago, Los Angeles, Filadélfia, Miami, Houston, Dallas, Phoenix, San Antonio, San Diego, São Francisco e Washington, D.C.
De acordo com o material, intitulado “De colchões de ar ao negócio não regulado: uma análise do outro lado do Airbnb”, os anfitriões com múltiplas unidades foram alugam duas ou mais unidades e geram cerca de 40% da renda do Airbnb, ou US$ 500 milhões do total de US$ 1,3 bilhão.
Os “anfitriões de tempo integral” locam suas casas durante 360 dias ou mais ao longo de um ano. Cerca de 30% do lucro da empresa vem deste grupo, que tem se tornado cada vez maior no país. A quantia média por dono de propriedade em lucros é de US$ 140 mil. Em números, Nova York gera 24% de renda – US$ 116,4 milhões – deste grupo.
A associação pontua que o aumento de lucro teve um salto significativo durante o período de análise. Em setembro de 2014, o valor era de US$ 78,1 milhões mensais. Já no mesmo período do ano passado, a quantia subiu para US$ 124,3 milhões.
Há ainda outro grupo que adere à plataforma para oferecer suas unidades para clientes, os “mega-operadores”. Eles são responsáveis por alugar três ou mais unidades e representam 7% dos anfitriões.
“Isto não é sobre ‘compartilhamento de casa’, uma prática que existe há décadas para cada um fazer uma renda extra ao alugar ocasionalmente uma casa ou um quarto. Como uma corporação avaliada em US$ 25 bilhões, eles têm a responsabilidade de proteger seus clientes e as comunidades. Eles não deveriam permitir que ‘senhorios corporativos’ que claramente usam a plataforma para comandar hotéis ilegais”, destacou a presidente e CEO da AH&LA, Katherine Lugar.