Latinos deveriam se preocupar mais com ataques de hackers
Apenas 36% dos brasileiros e mexicanos estão preocupados com o impacto de um cyber ataque em sua empresa
Os executivos da América Latina estão menos preocupados com cyber ataques do que os que residem na Ásia. De acordo com o estudo da Bain & Company, 36% dos entrevistados, no México e no Brasil, concordaram estar “muito preocupados” com o impacto de um cyber ataque em sua empresa, enquanto entre os gestores asiáticos esse número saltou para 74%.
Já em relação à confiança nas capacidades tecnológicas da própria empresa, tanto a América Latina quanto a Ásia estão praticamente equiparadas. Segundo a pesquisa, apenas 30 e 34% dos executivos, respectivamente, concordaram “não ter as capacidades tecnológicas necessárias” para serem líderes no setor que atuam.
“Os brasileiros e os mexicanos precisam se preocupar mais com cyber ataques”, comenta Bernardo Sebastião, sócio da Bain & Company. O especialista ainda acrescenta que não é apenas por conta da segurança. “É também uma questão de estratégia de mercado. Em outro estudo recente da Bain, apuramos que empresas consideradas líderes digitais estão seriamente preocupadas com possíveis ataques de hackers. Isso as coloca em vantagem em relação às suas concorrentes”, conclui Sebastião.
Ao todo, o estudo “Management Tools & Trends 2015” ouviu 1.067 executivos do mundo todo durante o ano de 2014 para saber quais as maiores preocupações atuais para executivos além de apontar sugestões de ação de acordo com as dificuldades. Na última edição da pesquisa, a América Latina foi representada por entrevistados do Brasil e do México.
Já em relação à confiança nas capacidades tecnológicas da própria empresa, tanto a América Latina quanto a Ásia estão praticamente equiparadas. Segundo a pesquisa, apenas 30 e 34% dos executivos, respectivamente, concordaram “não ter as capacidades tecnológicas necessárias” para serem líderes no setor que atuam.
“Os brasileiros e os mexicanos precisam se preocupar mais com cyber ataques”, comenta Bernardo Sebastião, sócio da Bain & Company. O especialista ainda acrescenta que não é apenas por conta da segurança. “É também uma questão de estratégia de mercado. Em outro estudo recente da Bain, apuramos que empresas consideradas líderes digitais estão seriamente preocupadas com possíveis ataques de hackers. Isso as coloca em vantagem em relação às suas concorrentes”, conclui Sebastião.
Ao todo, o estudo “Management Tools & Trends 2015” ouviu 1.067 executivos do mundo todo durante o ano de 2014 para saber quais as maiores preocupações atuais para executivos além de apontar sugestões de ação de acordo com as dificuldades. Na última edição da pesquisa, a América Latina foi representada por entrevistados do Brasil e do México.