Sita avalia uso de computação vestível em aeroportos
A Sita realizou um estudo sobre o uso da computação vestível por companhias aéreas. A pesquisa aponta que esta modalidade é a próxima grande novidade em tecnologia da informação, utilizando principalmente relógios e óculos inteligentes.
A Sita, empresa de comunicação e soluções de TI para o transporte aéreo, realizou estudo sobre o uso da computação vestível por companhias aéreas. A pesquisa aponta que essa modalidade é a próxima grande novidade em tecnologia da informação, utilizando principalmente relógios e óculos inteligentes.
O Sita Lab realizou testes com aparelhos como o Google Glass e o Vuzix M100 para diferentes usos das companhias aéreas e em ambientes aeroportuários. “Estes dispositivos oferecem novas oportunidades de mobilidade para a equipe, mantendo as mãos livres, enquanto estão conectados ao check-in tradicional e ao sistema de reserva”, destacou o diretor de Tecnologia da Sita, Jim Peters.
Para o teste, foi desenvolvido um aplicativo chamado Swift Boarding, que verifica o cartão de embarque e o passaporte simultaneamente, usando o óculos inteligente. Como conceito o aplicativo foi um sucesso. Entretanto, os dispositivos ainda não são rápidos o suficiente para serem capazes de satisfazer os requisitos do processamento do passageiro necessários nos aeroportos.
“A pesquisa mostra que para qualquer tipo de uso na indústria aérea, a tecnologia precisa ser mais robusta para evitar quebras e o custo deve ser mais baixo”, concluiu Peters, lembrando que os problemas detectados são muito parecidos com os encontrados nos primeiros testes feitos com smartphones.
O Sita Lab realizou testes com aparelhos como o Google Glass e o Vuzix M100 para diferentes usos das companhias aéreas e em ambientes aeroportuários. “Estes dispositivos oferecem novas oportunidades de mobilidade para a equipe, mantendo as mãos livres, enquanto estão conectados ao check-in tradicional e ao sistema de reserva”, destacou o diretor de Tecnologia da Sita, Jim Peters.
Para o teste, foi desenvolvido um aplicativo chamado Swift Boarding, que verifica o cartão de embarque e o passaporte simultaneamente, usando o óculos inteligente. Como conceito o aplicativo foi um sucesso. Entretanto, os dispositivos ainda não são rápidos o suficiente para serem capazes de satisfazer os requisitos do processamento do passageiro necessários nos aeroportos.
“A pesquisa mostra que para qualquer tipo de uso na indústria aérea, a tecnologia precisa ser mais robusta para evitar quebras e o custo deve ser mais baixo”, concluiu Peters, lembrando que os problemas detectados são muito parecidos com os encontrados nos primeiros testes feitos com smartphones.