Amadeus apresenta estudo sobre big data no turismo
Novos serviços e novos produtos. Isso é parte do que o “big data” poderá oferecer ao mercado de viagens e turismo nos próximos anos. Pelo menos isso é o que defende pesquisa realizada pelo Amadeus, apresentada nesta manhã internacionalmente.
Novos serviços e novos produtos. Isso é parte do que o big data poderá oferecer ao mercado de viagens e turismo nos próximos anos. Pelo menos isso é o que defende pesquisa realizada pelo Amadeus, apresentada nesta manhã internacionalmente. Para quem não é do mundo de TI, big data é a denominação para um conjunto de soluções tecnológicas capaz de lidar com informação digital de forma “inteligente”, analisando essas informações, ainda que dispersas, em tempo real. Com isso, cria-se a possibilidade de oferecer um serviço mais personalizado, de fato, uma vez que toda a informação disponível sobre um cliente pode ser compilada.
Com o estudo, o Amadeus quer mostrar em que processo do desenvolvimento tecnológico estamos e os desafios daqui para a frente. “Como empresa líder no desenvolvimento de tecnologia para viagens e turismo, esse é nosso papel”, justificou o chefe de Pesquisas e Desenvolvimento do Amadeus, Herve Couturier, que acompanhou a apresentação feita por Thomas Davenport, professor convidado da Harvard Business School e consultor da Deloitte Analytics. Segundo eles, a pesquisa para mostrar como empresas de turismo já utilizam a big data foi realizada em 21 companhias, entre elas a British Airways, a Marriott e o Munich Airport.
A pesquisa mostrou três áreas imediatamente beneficiadas pela big data: as operações internas das empresas, com a melhoria dos bancos de dados; a eficiência dos negócios, com o aprimoramento de inventários; e a experiência do cliente. “Essa experiência melhora de modo inquestionável. Melhora em muito minha vida saber se vou levar 30 minutos ou três horas para chegar ao aeroporto”, exemplificou o professor de Harvard. Para o chefe de Pesquisas do Amadeus, a “reconstrução dos serviços personalizados, algo que muitos procuram embora não estejam dispostos a pagar mais por eles”, é um dos benefícios mais destacados com a big data.
Entre os desafios apontados pelo estudo, no entanto, destacou-se o direito à privacidade dos cidadãos. “Quando você pergunta para o consumidor o que ele quer, ele enfatiza a necessidade de privacidade. No entanto, esse mesmo consumidor enche as redes sociais de informações detalhadas sobre sua vida particular. Temos de navegar entre essas contradições”, pontuou Davenport.
Com o estudo, o Amadeus quer mostrar em que processo do desenvolvimento tecnológico estamos e os desafios daqui para a frente. “Como empresa líder no desenvolvimento de tecnologia para viagens e turismo, esse é nosso papel”, justificou o chefe de Pesquisas e Desenvolvimento do Amadeus, Herve Couturier, que acompanhou a apresentação feita por Thomas Davenport, professor convidado da Harvard Business School e consultor da Deloitte Analytics. Segundo eles, a pesquisa para mostrar como empresas de turismo já utilizam a big data foi realizada em 21 companhias, entre elas a British Airways, a Marriott e o Munich Airport.
A pesquisa mostrou três áreas imediatamente beneficiadas pela big data: as operações internas das empresas, com a melhoria dos bancos de dados; a eficiência dos negócios, com o aprimoramento de inventários; e a experiência do cliente. “Essa experiência melhora de modo inquestionável. Melhora em muito minha vida saber se vou levar 30 minutos ou três horas para chegar ao aeroporto”, exemplificou o professor de Harvard. Para o chefe de Pesquisas do Amadeus, a “reconstrução dos serviços personalizados, algo que muitos procuram embora não estejam dispostos a pagar mais por eles”, é um dos benefícios mais destacados com a big data.
Entre os desafios apontados pelo estudo, no entanto, destacou-se o direito à privacidade dos cidadãos. “Quando você pergunta para o consumidor o que ele quer, ele enfatiza a necessidade de privacidade. No entanto, esse mesmo consumidor enche as redes sociais de informações detalhadas sobre sua vida particular. Temos de navegar entre essas contradições”, pontuou Davenport.