“Falta de tecnologia é a maior reclamação de estrangeiros”
A frase foi proferida pela presidente do Conselho de Turismo e Negócios da Fecomercio-SP, Jeanine Pires, durante a palestra “Megaeventos: A promoção e as oportunidades de negócios na atividade turística”, realizada na Feira Internacional de Turismo da Amazônia (Fita 2012).
BELÉM – A frase foi proferida pela presidente do Conselho de Turismo e Negócios da Fecomercio-SP, Jeanine Pires, durante a palestra “Megaeventos: A promoção e as oportunidades de negócios na atividade turística”, realizada na Feira Internacional de Turismo da Amazônia (Fita 2012). O foco das críticas são os empreendimentos hoteleiros.
De acordo com Jeanine, que já foi presidente da Embratur, as reclamações ligadas à falta de tecnologia ultrapassam as relacionadas à segurança e infraestrutura nos aeroportos. Para exemplificar a questão, a executiva utilizou um exemplo visto por ela na África do Sul, durante o último mundial da Fifa, em 2010. “Muitos jornalistas e fotógrafos compraram placas de acesso à internet porque os hotéis não disponibilizavam o serviço ou quando o faziam, era de baixa velocidade.” Para ela, situações como estas não podem acontecer no Brasil durante a realização da Copa do Mundo, em 2014, e Olimpíada, em 2016.
IMAGEM
Uma das questões mais ressaltadas por Jeanine é relacionada ao conceito do Brasil no Exterior. “Receberemos muitos turistas, mas há uma parcela que quase é esquecida nos debates sobre este tema: as pessoas que vão acompanhar o evento em TVs, rádios, transmissões ao vivo pela internet e, também, nas redes sociais.”
Diante da superexposição que o País terá com os dois eventos, a representante da Fecomercio-SP afirma que há uma via de mão dupla em momentos como estes. “Quando abrimos a janela, abrimos para o bem e para o mal. Não serão vistos somente nossos pontos positivos e temos de estar preparados para lidar com crises de imagem.”
De acordo com Jeanine, que já foi presidente da Embratur, as reclamações ligadas à falta de tecnologia ultrapassam as relacionadas à segurança e infraestrutura nos aeroportos. Para exemplificar a questão, a executiva utilizou um exemplo visto por ela na África do Sul, durante o último mundial da Fifa, em 2010. “Muitos jornalistas e fotógrafos compraram placas de acesso à internet porque os hotéis não disponibilizavam o serviço ou quando o faziam, era de baixa velocidade.” Para ela, situações como estas não podem acontecer no Brasil durante a realização da Copa do Mundo, em 2014, e Olimpíada, em 2016.
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Uma das questões mais ressaltadas por Jeanine é relacionada ao conceito do Brasil no Exterior. “Receberemos muitos turistas, mas há uma parcela que quase é esquecida nos debates sobre este tema: as pessoas que vão acompanhar o evento em TVs, rádios, transmissões ao vivo pela internet e, também, nas redes sociais.”
Diante da superexposição que o País terá com os dois eventos, a representante da Fecomercio-SP afirma que há uma via de mão dupla em momentos como estes. “Quando abrimos a janela, abrimos para o bem e para o mal. Não serão vistos somente nossos pontos positivos e temos de estar preparados para lidar com crises de imagem.”
*Fonte: O Portal PANROTAS viaja a convite da Setur-PA e Paratur