Edital do Trem de Alta Velocidade sairá em março de 2012
O novo edital de licitação para o Trem de Alta Velocidade (TAV) será publicado até o dia 10 de março de 2012. A estimativa de realização do leilão será setembro, informou hoje (sexta-feira, dia 16) o diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Bernardo Figueiredo.
NOTÍCIA DA AGÊNCIA BRASIL
O novo edital de licitação para o Trem de Alta Velocidade (TAV) será publicado até 10 de março de 2012. A estimativa de realização do leilão será setembro, informou hoje (sexta-feira, dia 16) o diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Bernardo Figueiredo. Segundo ele, as audiências públicas devem ser instaladas a partir do dia 10 de janeiro. O TAV ligará as cidades de Campinas (SP), São Paulo e do Rio de Janeiro.
Figueiredo disse que o modelo da licitação já foi fechado no âmbito da agência e que na reunião prevista para a semana que vem com o comitê gestor do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), já deverá ser validado “no modelo consolidado pelos técnicos”.
“Trabalhamos com os mesmos elementos do modelo anterior. A diferença é que fracionamos o fluxo de caixa e o financiamento. Não haverá, portanto, nenhum acréscimo da participação pública”, disse o diretor da ANTT.
Figueiredo explicou que, em um primeiro momento, será definida a tecnologia e a operadora do TAV. Só depois serão licitadas as empresas que tocarão as obras de infraestrutura. O governo estima que o custo total da obra será R$ 33 bilhões.
“O fator de risco gerou uma necessidade de orçamento mais folgado por parte das empresas. Por isso, elas apresentaram margem maior [do que a apresentada pelo governo]”, acrescentou, referindo-se a orçamentos que chegaram a R$ 60 bilhões. “Não é que tenha sido um mau orçamento, é que, em ambiente pouco competitivo, é normal que o mercado tente construir um orçamento mais confortável.”
Parte da obra terá a participação de empresas estrangeiras, em função das dificuldades envolvendo tecnologias em regiões por onde o TAV passará, como a subida da Serra das Araras e os túneis que terão de ser construídos no Rio de Janeiro.
“No mercado internacional, há entre 20 e 30 empresas capazes. Nas obras menos complexas, a concorrência certamente será maior”, completou o diretor.
O novo edital de licitação para o Trem de Alta Velocidade (TAV) será publicado até 10 de março de 2012. A estimativa de realização do leilão será setembro, informou hoje (sexta-feira, dia 16) o diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Bernardo Figueiredo. Segundo ele, as audiências públicas devem ser instaladas a partir do dia 10 de janeiro. O TAV ligará as cidades de Campinas (SP), São Paulo e do Rio de Janeiro.
Figueiredo disse que o modelo da licitação já foi fechado no âmbito da agência e que na reunião prevista para a semana que vem com o comitê gestor do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), já deverá ser validado “no modelo consolidado pelos técnicos”.
“Trabalhamos com os mesmos elementos do modelo anterior. A diferença é que fracionamos o fluxo de caixa e o financiamento. Não haverá, portanto, nenhum acréscimo da participação pública”, disse o diretor da ANTT.
Figueiredo explicou que, em um primeiro momento, será definida a tecnologia e a operadora do TAV. Só depois serão licitadas as empresas que tocarão as obras de infraestrutura. O governo estima que o custo total da obra será R$ 33 bilhões.
“O fator de risco gerou uma necessidade de orçamento mais folgado por parte das empresas. Por isso, elas apresentaram margem maior [do que a apresentada pelo governo]”, acrescentou, referindo-se a orçamentos que chegaram a R$ 60 bilhões. “Não é que tenha sido um mau orçamento, é que, em ambiente pouco competitivo, é normal que o mercado tente construir um orçamento mais confortável.”
Parte da obra terá a participação de empresas estrangeiras, em função das dificuldades envolvendo tecnologias em regiões por onde o TAV passará, como a subida da Serra das Araras e os túneis que terão de ser construídos no Rio de Janeiro.
“No mercado internacional, há entre 20 e 30 empresas capazes. Nas obras menos complexas, a concorrência certamente será maior”, completou o diretor.