Aéreo e hotelaria domésticos ficam mais caros
O sistema Reserve divulgou seu balanço do primeiro semestre de 2011, quando cresceu 50% em transações em relação a 2010 e apontou um aumento no tíquete médio aéreo doméstico e também na hotelaria nacional.
O sistema Reserve divulgou seu balanço do primeiro semestre de 2011, quando cresceu 50% em transações em relação a 2010 e apontou um aumento no tíquete médio aéreo doméstico e também na hotelaria nacional. O Jornal PANROTAS 972 divulga os dados com exclusividade.
O sistema de Solange e Luís Vabo processou, nos seis primeiros meses do ano, 2.589.005 transações de viagens, contra 1.717.712 milhões no mesmo período de 2010. “Nosso planejamento estratégico indicou o caminho para alcançarmos seis milhões de transações em 2011, um crescimento de 50% em relação aos quatro milhões que processamos no ano passado”, informou Solange Vabo.
Esta produção inclui o movimento da Vale, HSBC, Accenture, Cargill e Saint-Gobain, além de mais de 1,5 mil empresas de grande e médio portes, clientes das mais de 60 agências de viagens corporativas licenciadas no Reserve em todo o Brasil.
A tarifa aérea média nacional aumentou 14,2% entre 2010.1 (R$ 470,71) e 2011.1 (R$ 537,60). Já a tarifa aérea média internacional, que foi de R$ 1.802,20 em 2010.1, baixou para R$ 1.285,74 em 2011.1, uma abrupta redução de 28,6%, reflexo da desvalorização do dólar frente ao real.
Entre as companhias aéreas nacionais, a Tam (38,6%) perdeu alguns pontos percentuais de participação na distribuição via Reserve, abocanhados principalmente por Trip (8,7%) e Azul (8,1%), já que a Gol manteve-se na casa dos 33,2%, semelhante ao resultado do fechamento de 2010.
Na hotelaria, a diária média de hotel em 2011.1 foi de R$ 279,86 (nacional) representando um aumento de 81,6% em relação a de 2010.1, que foi de R$ 154,60, “reflexo da alta taxa de indisponibilidade de hospedagem nas grandes capitais neste início de ano”, analisou Solange Vabo. Já no internacional, a diária média caiu de R$ 345,10 em 2010.1 para R$ 317,68 em 2011.1, de acordo com a produção dos usuários Reserve.
Leia a reportagem completa sobre os números do Reserve e também sobre a expansão do sistema pela América Latina na versão digital do Jornal PANROTAS.
Leia agora.
O sistema de Solange e Luís Vabo processou, nos seis primeiros meses do ano, 2.589.005 transações de viagens, contra 1.717.712 milhões no mesmo período de 2010. “Nosso planejamento estratégico indicou o caminho para alcançarmos seis milhões de transações em 2011, um crescimento de 50% em relação aos quatro milhões que processamos no ano passado”, informou Solange Vabo.
Esta produção inclui o movimento da Vale, HSBC, Accenture, Cargill e Saint-Gobain, além de mais de 1,5 mil empresas de grande e médio portes, clientes das mais de 60 agências de viagens corporativas licenciadas no Reserve em todo o Brasil.
A tarifa aérea média nacional aumentou 14,2% entre 2010.1 (R$ 470,71) e 2011.1 (R$ 537,60). Já a tarifa aérea média internacional, que foi de R$ 1.802,20 em 2010.1, baixou para R$ 1.285,74 em 2011.1, uma abrupta redução de 28,6%, reflexo da desvalorização do dólar frente ao real.
Entre as companhias aéreas nacionais, a Tam (38,6%) perdeu alguns pontos percentuais de participação na distribuição via Reserve, abocanhados principalmente por Trip (8,7%) e Azul (8,1%), já que a Gol manteve-se na casa dos 33,2%, semelhante ao resultado do fechamento de 2010.
Na hotelaria, a diária média de hotel em 2011.1 foi de R$ 279,86 (nacional) representando um aumento de 81,6% em relação a de 2010.1, que foi de R$ 154,60, “reflexo da alta taxa de indisponibilidade de hospedagem nas grandes capitais neste início de ano”, analisou Solange Vabo. Já no internacional, a diária média caiu de R$ 345,10 em 2010.1 para R$ 317,68 em 2011.1, de acordo com a produção dos usuários Reserve.
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