Casos de gripe não são alarmantes, diz infectologista
Casos existentes da gripe suína não são alarmantes segundo infectologista
NOTÍCIA DA AGÊNCIA BRASIL
O infectologista Marcelo Nascimento Burattini, professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), afirmou que as medidas preventivas contra a contaminação do vírus Influenza A (H1N1) devem ser seguidas, mas avalia que o número de casos “não é alarmante”.
“O que diferencia [a gripe suína] da gripe normal é que neste caso o vírus apresentou uma cepa específica que não circulava e que ainda não têm imunidade”, disse Burattini. O problema maior, destacou, é quando ele atinge organismos já debilitados, como é o caso de pessoas transplantadas, idosos ou com alguma enfermidade que deixa o paciente mais suscetível a outra doença.
Como o vírus Influenza A (H1N1) sempre tem uma propagação maior em períodos de temperaturas mais baixas, quando as pessoas têm uma tendência a ficar mais aglomeradas e em locais fechados, a expectativa é que aumente o número de casos. Por isso, ele recomenda que se evite situações como essas, além dos cuidados de sempre manter as mãos higienizadas. Se surgirem sintomas como febre, dor de cabeça e dores pelo corpo, disse, a pessoa deve procurado um médico.
O infectologista Marcelo Nascimento Burattini, professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), afirmou que as medidas preventivas contra a contaminação do vírus Influenza A (H1N1) devem ser seguidas, mas avalia que o número de casos “não é alarmante”.
“O que diferencia [a gripe suína] da gripe normal é que neste caso o vírus apresentou uma cepa específica que não circulava e que ainda não têm imunidade”, disse Burattini. O problema maior, destacou, é quando ele atinge organismos já debilitados, como é o caso de pessoas transplantadas, idosos ou com alguma enfermidade que deixa o paciente mais suscetível a outra doença.
Como o vírus Influenza A (H1N1) sempre tem uma propagação maior em períodos de temperaturas mais baixas, quando as pessoas têm uma tendência a ficar mais aglomeradas e em locais fechados, a expectativa é que aumente o número de casos. Por isso, ele recomenda que se evite situações como essas, além dos cuidados de sempre manter as mãos higienizadas. Se surgirem sintomas como febre, dor de cabeça e dores pelo corpo, disse, a pessoa deve procurado um médico.