Hotelaria quer discurso uniforme para a Copa de 2014
Acaba de ser encerrado o debate Excelência em Hotelaria – A Copa do Mundo como Oportunidade de Negócio, que aconteceu dentro do cronograma de atividades do Salão do Turismo – Roteiros do Brasil.
Acaba de ser encerrado o debate Excelência em Hotelaria – A Copa do Mundo como Oportunidade de Negócio, que aconteceu dentro do cronograma de atividades do Salão do Turismo – Roteiros do Brasil. Na ocasião, estavam presentes o presidente do Sindrio, Alexandre Sampaio, o presidente da ABIH Nacional, Álvaro Bezerra de Mello, o presidente da Federação Nacional de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares (FNHRBS), Norton Lenhart, o presidente da Resorts Brasil, Alexandre Zubaran, e o presidente do Fohb, Rafael Guaspari. O objetivo do encontro foi analisar os impactos na hotelaria durante a Copa de 2014, além de pontuar os desafios que o segmento terá até o ano da realização do campeonato.
De acordo com Sampaio, o principal desafio do segmento é amenizar o discurso desigual, fruto das diversidades regionais da hotelaria, das diferentes classificações e dos distintos interesses de cada uma das partes do setor. “Temos que unificar esse discurso para que o governo tenha melhor compreensão das nossas necessidades”, definiu o presidente do Sindrio.
Já o presidente da ABIH Nacional, Álvaro Bezerra de Mello, apontou a importância de ter como referência os cases de sucesso, como ocorreu na Alemanha para a Copa do Mundo de 2006, mas “sempre com o cuidado de aproximar com a realidade brasileira”. “Estive pessoalmente na Copa da Alemanha, analisei cada um dos pontos da organização e posso acrescentar muitas coisas que observei lá no nosso plano aqui no Brasil”, disse Mello. O presidente da ABIH afirmou que há cidades, como São Paulo, que não terão problemas com a oferta hoteleira. “Por outro lado, o Rio de Janeiro é um destino que precisará de incremento na sua oferta. Não descartamos a possibilidade de trazer os cruzeiros marítimos para ajudar na hospedagem dos visitantes, já que muitos desses navios ficam parados nesse período devido aos furacões no Caribe. Seria um desperdício construir novos equipamentos para atender um evento pontual”, concluiu.
O presidente da Resorts Brasil, Alexandre Zubaran, também usou como referência a Copa da Alemanha. “Os centros de treinamento e concentração das delegações ficavam em pequenas cidades da Alemanha e arredores, que se tornaram famosas mundialmente. Nós, resorts, queremos ser essas pequenas cidades para as delegações, já que temos infraestrutura suficiente e estamos próximos aos grandes centros, onde acontecerão os jogos”, explicou Zubaran.
De acordo com Sampaio, o principal desafio do segmento é amenizar o discurso desigual, fruto das diversidades regionais da hotelaria, das diferentes classificações e dos distintos interesses de cada uma das partes do setor. “Temos que unificar esse discurso para que o governo tenha melhor compreensão das nossas necessidades”, definiu o presidente do Sindrio.
Já o presidente da ABIH Nacional, Álvaro Bezerra de Mello, apontou a importância de ter como referência os cases de sucesso, como ocorreu na Alemanha para a Copa do Mundo de 2006, mas “sempre com o cuidado de aproximar com a realidade brasileira”. “Estive pessoalmente na Copa da Alemanha, analisei cada um dos pontos da organização e posso acrescentar muitas coisas que observei lá no nosso plano aqui no Brasil”, disse Mello. O presidente da ABIH afirmou que há cidades, como São Paulo, que não terão problemas com a oferta hoteleira. “Por outro lado, o Rio de Janeiro é um destino que precisará de incremento na sua oferta. Não descartamos a possibilidade de trazer os cruzeiros marítimos para ajudar na hospedagem dos visitantes, já que muitos desses navios ficam parados nesse período devido aos furacões no Caribe. Seria um desperdício construir novos equipamentos para atender um evento pontual”, concluiu.
O presidente da Resorts Brasil, Alexandre Zubaran, também usou como referência a Copa da Alemanha. “Os centros de treinamento e concentração das delegações ficavam em pequenas cidades da Alemanha e arredores, que se tornaram famosas mundialmente. Nós, resorts, queremos ser essas pequenas cidades para as delegações, já que temos infraestrutura suficiente e estamos próximos aos grandes centros, onde acontecerão os jogos”, explicou Zubaran.