Embratur apresenta resultados no Salão do Turismo
Salão do Turismo
Terminou há pouco, no auditório 4, do Núcleo de Conhecimento do Salão do Turismo, que termina amanhã (dia 5), no Anhembi, em São Paulo, a palestra sobre a Marca Brasil, promoção internacional e captação de eventos internacionais, realizados pela Embratur. As apresentações sobre a Marca Brasil e promoção turística foram comandadas pela assessora da presidência, Katia Bitencourt, e o outro painel pelo também assessor da presidência, Walter Ferreira. A moderação foi feita pelo consultor da Federação de CVBx, Aristides de La Plata Cury.
Para Katia o Plano Aquarela pode ser considerado como a espinhal dorsal dos trabalhos da Embratur. “Este ano vamos entrevistar 2,4 mil turistas estrangeiros, por meio dos Escritórios de Turismo, além de conversar com operadores internacionais, para mostrar as potencialidades do Brasil”, explicou a executiva. Uma pesquisa realizada pela empresa, em 2004, revela que 99% dos turistas estrangeiros que vieram ao País desejam voltar. “A natureza e o povo são os nossos pontos positivos. O Brasil fideliza o cliente”, argumentou. Além disso, Bitencourt ressaltou a importância da Marca Brasil para promoção no Exterior. “Depois da criação da nossa logomarca alguns países reformularam suas estratégias. Nosso objetivo é aumentar o número de turistas, divisas, gasto médio e permanência”, concluiu.
Na sequência Ferreira mostrou números sobre a captação de eventos internacionais para o Brasil e pontuou como é o processo de apoio da Embratur para este segmento. Para eventos que receberão 400 participantes, a empresa disponibiliza R$ 25 mil para a captação e R$ 30 mil para a promoção. Já em eventos para 1 mil pessoas a verba sobe para R$ 35 mil para captação e R$ 40 mil para promoção. “O ranking da Icca classificou o Brasil, em 2008, como o sétimo país no mundo que mais recebeu eventos internacionais. Foram 254 eventos. Em 2003 éramos o 19º, com apenas 62”, explicou Walter. Além disso, entre 2007 e 2008, a Embratur, em parceria com a FGV, produziu uma pesquisa para saber o impacto econômico de 14 eventos realizados no período estudado. O resultado foi o impacto direto em gastos de US$ 14.949 milhões, sendo que o gasto médio diário do turista foi de US$ 314. Para finalizar sua apresentação o executivo mostrou resultados das ações da Embratur entre 2003 e 2008. “De tudo que já fizemos, conseguimos aumentar a média de cidades visitadas, incrementamos em 133% o gasto médio e registramos o crescimento de 20% nos desembarques nacionais, mesmo com a saída da Varig neste período.”
Para Katia o Plano Aquarela pode ser considerado como a espinhal dorsal dos trabalhos da Embratur. “Este ano vamos entrevistar 2,4 mil turistas estrangeiros, por meio dos Escritórios de Turismo, além de conversar com operadores internacionais, para mostrar as potencialidades do Brasil”, explicou a executiva. Uma pesquisa realizada pela empresa, em 2004, revela que 99% dos turistas estrangeiros que vieram ao País desejam voltar. “A natureza e o povo são os nossos pontos positivos. O Brasil fideliza o cliente”, argumentou. Além disso, Bitencourt ressaltou a importância da Marca Brasil para promoção no Exterior. “Depois da criação da nossa logomarca alguns países reformularam suas estratégias. Nosso objetivo é aumentar o número de turistas, divisas, gasto médio e permanência”, concluiu.
Na sequência Ferreira mostrou números sobre a captação de eventos internacionais para o Brasil e pontuou como é o processo de apoio da Embratur para este segmento. Para eventos que receberão 400 participantes, a empresa disponibiliza R$ 25 mil para a captação e R$ 30 mil para a promoção. Já em eventos para 1 mil pessoas a verba sobe para R$ 35 mil para captação e R$ 40 mil para promoção. “O ranking da Icca classificou o Brasil, em 2008, como o sétimo país no mundo que mais recebeu eventos internacionais. Foram 254 eventos. Em 2003 éramos o 19º, com apenas 62”, explicou Walter. Além disso, entre 2007 e 2008, a Embratur, em parceria com a FGV, produziu uma pesquisa para saber o impacto econômico de 14 eventos realizados no período estudado. O resultado foi o impacto direto em gastos de US$ 14.949 milhões, sendo que o gasto médio diário do turista foi de US$ 314. Para finalizar sua apresentação o executivo mostrou resultados das ações da Embratur entre 2003 e 2008. “De tudo que já fizemos, conseguimos aumentar a média de cidades visitadas, incrementamos em 133% o gasto médio e registramos o crescimento de 20% nos desembarques nacionais, mesmo com a saída da Varig neste período.”