Agências podem desencorajar compra on-line
Agências podem ser diferencial em relação à compra on-line
Outro dado interessante da pesquisa sobre o consumidor brasileiro de turismo na internet, encomendada pela Google à Netpop Research, e que foi apresentada hoje à tarde no Núcleo do Conhecimento do Salão do Turismo, em São Paulo, mostra que as agências de viagens têm diferenciais que podem desestimular a venda on-line.
Entre os fatores que desencorajam a venda on-line, em primeiro lugar, com 54%, está a preferência por falar ou consultar parentes e amigos. Com 31% aparecem os serviços de uma agência de viagens tradicional, pois, nela, segundo os pesquisados, pode-se obter dicas, consultoria e um serviço melhor. As agências voltam a aparecer no terceiro item, pois para 26% dos entrevistados, as agências de viagens conseguem tarifas melhores que os canais on-line. Também para 26% dos que responderam à pesquisa, as agências podem oferecer e reservas serviços especiais, ainda indisponíveis on-line.
A pesquisa mostra que 89% dos entrevistados utilizaram pelo menos uma fonte on-line para comprar algum tipo de produto relacionado a turismo, como reserva de hotel, passagens aéreas, aluguel de carros e cruzeiros.
Durante o processo de levantamento de dados de produtos de viagem, 81% dos entrevistados afirmaram que realizaram pesquisas on-line, enquanto 16% pesquisaram tanto na web como em outros meios de comunicação. Dentre os que pesquisaram, 87% utilizaram a internet como primeira fonte de informação.
A influência da rede mundial de computadores, entretanto, não se restringe à busca: o estudo comprova que 81% das passagens aéreas emitidas no País e 72% das reservas de hospedagem são feitas pela web, o que inclui a venda via agências de viagens, que usam os sites (alguns com áreas reservadas a elas) de fornecedores para efetuar a reserva de passageiros. Já a compra de pacotes turísticos e compras de viagens de navio correspondeu a 66% e 60%, respectivamente.
“Essas informações ajudam o mercado a entender melhor o poder da internet e dos sites de busca”, afirma Jorge Dib, diretor das áreas de Turismo, Mídia & Entretenimento do Google Brasil. “E ajudam a esclarecer como as empresas do setor podem tirar melhor proveito do universo on-line para fortalecer e expandir suas marcas e serviços”, acrescenta.
Ferramentas de busca online são a principal fonte de informação para 69% dos entrevistados que procuram produtos relacionados a viagens e turismo. Desse total, 97% utilizam o Google. Em seguida, com 61%, aparecem os websites das agências de viagens. Logo após aparecem os links patrocinados.
Outro dado que mostra a força das agências: 48% dos entrevistados usam ferramentas de busca para encontrar uma agência de viagens. E 39% para achar o site de um fornecedor específico (como empresas aéreas). Segundo Dib, esses índices são altos e mostram a força da marca, pois nessas buscas o usuário já coloca o nome da empresa que quer acessar na internet.
O estudo foi realizado em parceria com o instituto de pesquisas NetPop, que entrevistou mais de 1.000 pessoas que compraram pelo menos um produto de viagem nos últimos seis meses.
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Entre os fatores que desencorajam a venda on-line, em primeiro lugar, com 54%, está a preferência por falar ou consultar parentes e amigos. Com 31% aparecem os serviços de uma agência de viagens tradicional, pois, nela, segundo os pesquisados, pode-se obter dicas, consultoria e um serviço melhor. As agências voltam a aparecer no terceiro item, pois para 26% dos entrevistados, as agências de viagens conseguem tarifas melhores que os canais on-line. Também para 26% dos que responderam à pesquisa, as agências podem oferecer e reservas serviços especiais, ainda indisponíveis on-line.
A pesquisa mostra que 89% dos entrevistados utilizaram pelo menos uma fonte on-line para comprar algum tipo de produto relacionado a turismo, como reserva de hotel, passagens aéreas, aluguel de carros e cruzeiros.
Durante o processo de levantamento de dados de produtos de viagem, 81% dos entrevistados afirmaram que realizaram pesquisas on-line, enquanto 16% pesquisaram tanto na web como em outros meios de comunicação. Dentre os que pesquisaram, 87% utilizaram a internet como primeira fonte de informação.
A influência da rede mundial de computadores, entretanto, não se restringe à busca: o estudo comprova que 81% das passagens aéreas emitidas no País e 72% das reservas de hospedagem são feitas pela web, o que inclui a venda via agências de viagens, que usam os sites (alguns com áreas reservadas a elas) de fornecedores para efetuar a reserva de passageiros. Já a compra de pacotes turísticos e compras de viagens de navio correspondeu a 66% e 60%, respectivamente.
“Essas informações ajudam o mercado a entender melhor o poder da internet e dos sites de busca”, afirma Jorge Dib, diretor das áreas de Turismo, Mídia & Entretenimento do Google Brasil. “E ajudam a esclarecer como as empresas do setor podem tirar melhor proveito do universo on-line para fortalecer e expandir suas marcas e serviços”, acrescenta.
Ferramentas de busca online são a principal fonte de informação para 69% dos entrevistados que procuram produtos relacionados a viagens e turismo. Desse total, 97% utilizam o Google. Em seguida, com 61%, aparecem os websites das agências de viagens. Logo após aparecem os links patrocinados.
Outro dado que mostra a força das agências: 48% dos entrevistados usam ferramentas de busca para encontrar uma agência de viagens. E 39% para achar o site de um fornecedor específico (como empresas aéreas). Segundo Dib, esses índices são altos e mostram a força da marca, pois nessas buscas o usuário já coloca o nome da empresa que quer acessar na internet.
O estudo foi realizado em parceria com o instituto de pesquisas NetPop, que entrevistou mais de 1.000 pessoas que compraram pelo menos um produto de viagem nos últimos seis meses.
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