Prefeito de Florianópolis é contra demolição de beach clubs
Em reunião convocada pelo Fórum de Turismo (Fortur) de Santa Catarina na segunda-feira (5), o prefeito de Florianópolis, Gean Loureiro, afirmou que irá recorrer de todas as demolições de empreendimentos turísticos determinadas pela União na ca
Em reunião convocada pelo Fórum de Turismo (Fortur) de Santa Catarina, na segunda-feira (5), o prefeito de Florianópolis, Gean Loureiro, afirmou que irá recorrer de todas as demolições de empreendimentos turísticos determinadas pela União na capital catarinense e colocou a Procuradoria do Município à disposição dos empresários para ações conjuntas.
O encontro, na sede da OAB do Estado, teve a presença de mais de cem donos de bares, restaurantes e hotéis de Florianópolis.
Entre os principais ameaçados pelas demolições estão cinco beach clubs de Jurerê Internacional. A alegação é de que há uma apropriação ilícita de um bem público em área de preservação permanente. Os clubes, porém, têm as licenças ambientais regularizadas.
O caso está pronto para ser julgado pelos desembargadores da 3ª turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) em Porto Alegre, que em novembro decidiram manter a liminar que suspendeu a demolição.
O Fortur, que reúne 13 entidades de Turismo de Santa Catarina, também protesta contra as demolições. Presente na reunião, o secretário de Turismo de Santa Catarina, Leonel Pavan, reforçou sua solidariedade ao movimento. “Se demolirem um estabelecimento aqui em Florianópolis, daqui a pouco vão demolir em Itajaí, Balneário Camboriú e no Estado todo”.
“Temos que nos apressar, porque as demolições podem começar na semana que vem”, afirmou o vice-prefeito João Batista Nunes aos empresários. No próximo dia 16, o TRF4 julga o pedido de demolição do Recantinho da Barra da Lagoa, restaurante tradicional da orla de Florianópolis.
A ação que pede a demolição do Recantinho é de autoria da Fundação Municipal do Meio Ambiente, que afirma que o empreendimento fica em área de preservação permanente. Outros dez imóveis na região do centrinho da Lagoa da Conceição também correm esse risco.
O encontro, na sede da OAB do Estado, teve a presença de mais de cem donos de bares, restaurantes e hotéis de Florianópolis.
Entre os principais ameaçados pelas demolições estão cinco beach clubs de Jurerê Internacional. A alegação é de que há uma apropriação ilícita de um bem público em área de preservação permanente. Os clubes, porém, têm as licenças ambientais regularizadas.
O caso está pronto para ser julgado pelos desembargadores da 3ª turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) em Porto Alegre, que em novembro decidiram manter a liminar que suspendeu a demolição.
O Fortur, que reúne 13 entidades de Turismo de Santa Catarina, também protesta contra as demolições. Presente na reunião, o secretário de Turismo de Santa Catarina, Leonel Pavan, reforçou sua solidariedade ao movimento. “Se demolirem um estabelecimento aqui em Florianópolis, daqui a pouco vão demolir em Itajaí, Balneário Camboriú e no Estado todo”.
“Temos que nos apressar, porque as demolições podem começar na semana que vem”, afirmou o vice-prefeito João Batista Nunes aos empresários. No próximo dia 16, o TRF4 julga o pedido de demolição do Recantinho da Barra da Lagoa, restaurante tradicional da orla de Florianópolis.
A ação que pede a demolição do Recantinho é de autoria da Fundação Municipal do Meio Ambiente, que afirma que o empreendimento fica em área de preservação permanente. Outros dez imóveis na região do centrinho da Lagoa da Conceição também correm esse risco.