Riotur quer privatizar Parque dos Atletas; entenda
Melhorar a gestão e alavancar recursos são os principais objetivos da Riotur com a privatização do Parque dos Atletas.
Melhorar a gestão e alavancar recursos são os principais objetivos da Riotur com a privatização do Parque dos Atletas. É o que defende o presidente da Riotur, Marcelo Alves, no cargo desde janeiro. “Essa área que recebeu os atletas olímpicos durante seus treinos é hoje um espaço de lazer sob a gestão da Riotur. Devemos trabalhar em um edital para licitar o espaço, que hoje é sub-utilizado.
Com um novo administrador, a Riotur deixa de ter o custo dessa gestão e pode se concentrar em suas prioridades”, diz. “Melhora a gestão do espaço, com investimentos que devem ser realizados, e a Riotur pode se concentrar na promoção da cidade”, completa.
Outra medida já tomada pelo presidente da Riotur foi a contratação da Fundação Getúlio Vargas (FGV) para a criação de um sistema de métricas para análise de resultados dos eventos realizados no Rio de Janeiro. “Queremos saber o impacto econômico e também a repercussão da imagem do Rio no Brasil e no mundo. Não queremos ‘achismos’.” O presidente da Riotur acredita ainda que o orçamento do órgão deve ser ampliado, entrando para o rol de prioridades do governo Crivella.
Ciente de que mesmo com ampliação do orçamento os recursos ainda podem ser poucos, o presidente da Riotur propôs o desenho do Grupo Integrado de Apoio ao Turista (Giat). “O objetivo é integrar as polícias, a Secretaria de Assistência Social e demais órgãos que possam contribuir para a melhora do ambiente dos pontos turísticos do Rio”, explica.
“Não adianta ter policial na praça em que está o morador de rua. O policial não tem como agir, nesse caso. Mas a Secretaria de Assistência Social, sim. O trabalho integrado é que vai garantir a melhora na experiência de nossos turistas”, analisa.
Com um novo administrador, a Riotur deixa de ter o custo dessa gestão e pode se concentrar em suas prioridades”, diz. “Melhora a gestão do espaço, com investimentos que devem ser realizados, e a Riotur pode se concentrar na promoção da cidade”, completa.
Outra medida já tomada pelo presidente da Riotur foi a contratação da Fundação Getúlio Vargas (FGV) para a criação de um sistema de métricas para análise de resultados dos eventos realizados no Rio de Janeiro. “Queremos saber o impacto econômico e também a repercussão da imagem do Rio no Brasil e no mundo. Não queremos ‘achismos’.” O presidente da Riotur acredita ainda que o orçamento do órgão deve ser ampliado, entrando para o rol de prioridades do governo Crivella.
Ciente de que mesmo com ampliação do orçamento os recursos ainda podem ser poucos, o presidente da Riotur propôs o desenho do Grupo Integrado de Apoio ao Turista (Giat). “O objetivo é integrar as polícias, a Secretaria de Assistência Social e demais órgãos que possam contribuir para a melhora do ambiente dos pontos turísticos do Rio”, explica.
“Não adianta ter policial na praça em que está o morador de rua. O policial não tem como agir, nesse caso. Mas a Secretaria de Assistência Social, sim. O trabalho integrado é que vai garantir a melhora na experiência de nossos turistas”, analisa.