Vivemos maior crise da história, diz aliado de Temer
Braço-direito do presidente em exercício Michel Temer, o secretário do Programa de Parcerias de Investimentos do Governo Federal, Moreira Franco, afirmou que o Brasil vive sua maior crise econômica
Braço-direito do presidente em exercício Michel Temer, o secretário do Programa de Parcerias de Investimentos do Governo Federal, Moreira Franco (foto), afirmou que o Brasil vive sua maior crise econômica. Durante inauguração do novo píer do Terminal 2 do Galeão, Moreira Franco, que foi ministro da Aviação Civil na gestão Dilma Rousseff, afirmou que o maior desafio do presidente em exercício é buscar o equilíbrio fiscal para voltar a crescer.
Em seu pronunciamento, Moreira Franco lembrou que o País tem hoje 11 milhões de desempregados, número que supera a população de Portugal. Um dos caminhos apontados por ele - e defendidos pelo PMDB – é a privatização das empresas estatais.
“O setor público não tem recurso e é preciso criar mecanismos financeiros para mudar este quadro. É preciso mudar a prioridade. Hoje a prioridade tem que ser a busca de parcerias para o Brasil voltar a crescer. E o objetivo destas parcerias é um só, a criação de empregos. Gerando empregos vamos melhorar a qualidade dos nossos produtos”, afirmou Moreira Franco dando como exemplo o Aeroporto do Galeão, que passou para a iniciativa privada quando o mesmo era ministro da Aviação Civil e chegou a gerar num determinando momento sete mil novos empregos.
Colega de bancada, o ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Mauricio Lessa, também defendeu as privatizações. Na avaliação dele, este tipo de concessão gera mais concorrência e emprego. Além dos aeroportos, os portos do País também passam por processos de privatização.
Em seu pronunciamento, Moreira Franco lembrou que o País tem hoje 11 milhões de desempregados, número que supera a população de Portugal. Um dos caminhos apontados por ele - e defendidos pelo PMDB – é a privatização das empresas estatais.
“O setor público não tem recurso e é preciso criar mecanismos financeiros para mudar este quadro. É preciso mudar a prioridade. Hoje a prioridade tem que ser a busca de parcerias para o Brasil voltar a crescer. E o objetivo destas parcerias é um só, a criação de empregos. Gerando empregos vamos melhorar a qualidade dos nossos produtos”, afirmou Moreira Franco dando como exemplo o Aeroporto do Galeão, que passou para a iniciativa privada quando o mesmo era ministro da Aviação Civil e chegou a gerar num determinando momento sete mil novos empregos.
Colega de bancada, o ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Mauricio Lessa, também defendeu as privatizações. Na avaliação dele, este tipo de concessão gera mais concorrência e emprego. Além dos aeroportos, os portos do País também passam por processos de privatização.