Comissão do senado aprova impeachment de Dilma
Foi aprovada na manhã de hoje a comissão que analisa o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Quinze senadores votaram a favor, enquanto cinco se posicionaram contra o parecer do relator Antonio Anastasia, da oposição (PSDB-MG).
Foi aprovada na manhã de hoje a comissão que analisa o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Quinze senadores votaram a favor, enquanto cinco se posicionaram contra o parecer do relator Antonio Anastasia, da oposição (PSDB-MG).
Com isso, o prazo é de 48 horas - sem contar o final de semana - para o parecer ser novamente votado por todos os senadores no plenário. A votação está prevista para a quarta-feira (11).
Para que a cassação aconteça, é preciso o apoio da maioria simples - 41 votos, se os 81 senadores estiverem presentes na sessão. O senador Raimundo Lira (PMDB-PB), presidente da comissão, não votou.
Se a abertura do processo for aprovada na próxima semana, Dilma será afastada do cargo por até 180 dias ou até o fim do processo. Se condenada, a presidente perde o mandato e não poderá se candidatar nos próximos oito anos. Quem assume o posto, em sua eventual saída, é seu vice, o peemedebista Michel Temer.
QUEM VOTOU CONTRA E A FAVOR
Sim para o impeachment: Álvaro Dias (PV-PR), Ana Amélia (PP-RS), Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), Cristovam Buarque (PPS-DF), Eduardo Amorim (PSC-SE), Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE), Gladson Cameli (PP-AC), José Medeiros (PSD-MT), Magno Malta (PR-ES), Ricardo Ferraço (PSDB-ES), Ronaldo Caiado (DEM-GO), Waldemir Moka (PMDB-MS), Wellington Fagundes (PR-MT) e Zeze Perrella (PTB-MG).
Não para o impeachment: Gleisi Hoffmann (PT-PR), Humberto Costa (PT-PE), Lindbergh Farias (PT-RJ), Telmário Mota (PDT-RR) e Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM).
Com isso, o prazo é de 48 horas - sem contar o final de semana - para o parecer ser novamente votado por todos os senadores no plenário. A votação está prevista para a quarta-feira (11).
Para que a cassação aconteça, é preciso o apoio da maioria simples - 41 votos, se os 81 senadores estiverem presentes na sessão. O senador Raimundo Lira (PMDB-PB), presidente da comissão, não votou.
Se a abertura do processo for aprovada na próxima semana, Dilma será afastada do cargo por até 180 dias ou até o fim do processo. Se condenada, a presidente perde o mandato e não poderá se candidatar nos próximos oito anos. Quem assume o posto, em sua eventual saída, é seu vice, o peemedebista Michel Temer.
QUEM VOTOU CONTRA E A FAVOR
Sim para o impeachment: Álvaro Dias (PV-PR), Ana Amélia (PP-RS), Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), Cristovam Buarque (PPS-DF), Eduardo Amorim (PSC-SE), Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE), Gladson Cameli (PP-AC), José Medeiros (PSD-MT), Magno Malta (PR-ES), Ricardo Ferraço (PSDB-ES), Ronaldo Caiado (DEM-GO), Waldemir Moka (PMDB-MS), Wellington Fagundes (PR-MT) e Zeze Perrella (PTB-MG).
Não para o impeachment: Gleisi Hoffmann (PT-PR), Humberto Costa (PT-PE), Lindbergh Farias (PT-RJ), Telmário Mota (PDT-RR) e Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM).