"Saída de Alves não enfraquece imposto zero", diz Magda
Para Magda, o pedido de demissão do político, motivado pelo rompimento do seu partido, o PMDB, com o governo de Dilma Rousseff (PT), não enfraquece essa disputa.
Depois de meses de discussão em cima do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) sobre pagamentos de serviços turísticos no Exterior e sua redução de 33% — com todos os encargos previstos — para 6,38%, a presidente da Braztoa, Magda Nassar, ainda celebra esta vitória obtida em Brasília.
Mas a luta pela taxa zero, segundo a dirigente disse em entrevista ao Portal PANROTAS, segue em alta, mesmo com a saída do agora ex-ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves. Para Magda, o pedido de demissão do político, motivado pelo rompimento do seu partido, o PMDB, com o governo de Dilma Rousseff (PT), não enfraquece essa disputa.
“O ministro Alves foi fundamental [para a alíquota dos 6,38%]. Ele abriu muitas portas para nós e essas portas continuam abertas e mostrou o que é a indústria de Turismo para Brasília”, afirmou, em referências às constantes visitas à capital federal para discutir o tema.
Mesmo com a prioridade de trazer o imposto zero, o importante agora, segundo a presidente da Braztoa, é tornar lei a medida provisória dos 6,38%. “Temos dois meses para a MP se oficializar. Vamos trabalhar por isso e também pela isenção da bitributação para 32 países”, assinalou.
As associações Braztoa, Abav Nacional, Clia Abremar, Belta e Abeta se uniram desde o início do ano para transformar o imposto de 6% realidade.
Mas a luta pela taxa zero, segundo a dirigente disse em entrevista ao Portal PANROTAS, segue em alta, mesmo com a saída do agora ex-ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves. Para Magda, o pedido de demissão do político, motivado pelo rompimento do seu partido, o PMDB, com o governo de Dilma Rousseff (PT), não enfraquece essa disputa.
“O ministro Alves foi fundamental [para a alíquota dos 6,38%]. Ele abriu muitas portas para nós e essas portas continuam abertas e mostrou o que é a indústria de Turismo para Brasília”, afirmou, em referências às constantes visitas à capital federal para discutir o tema.
Mesmo com a prioridade de trazer o imposto zero, o importante agora, segundo a presidente da Braztoa, é tornar lei a medida provisória dos 6,38%. “Temos dois meses para a MP se oficializar. Vamos trabalhar por isso e também pela isenção da bitributação para 32 países”, assinalou.
As associações Braztoa, Abav Nacional, Clia Abremar, Belta e Abeta se uniram desde o início do ano para transformar o imposto de 6% realidade.